PLENO PODER
Restaurantes populares, VLT e telemedicina são as promessas mais recorrentes das candidaturas em Campina
Reabertura dos restaurantes populares é proposta por 4 dos 6 candidatos. Entre os projetos estão também um novo aeroporto e a colocação de internet gratuita na cidade
Publicado em 28/10/2020 às 11:54 | Atualizado em 30/08/2021 às 20:07
É possível encontrar quase de tudo nos programas de governo apresentados pelas seis candidaturas que disputam a prefeitura de Campina Grande este ano. Desde a construção de um aeroporto internacional, entrega de medicamentos em casa, merenda nos fins de semana, à concessão de gratuidade, no sistema de transporte público, para familiares de presos.
Há também outros projetos, já conhecidos de outros períodos eleitorais, como a implantação de um Porto Seco e a colocação de internet gratuita e rápida, em praças e logradouros públicos.
Mas algumas propostas se repetem de forma mais recorrente. O blog listou as três mais encontradas nos programas de governo dos seis candidatos.
1 - A primeira delas é a reabertura dos restaurantes populares. Fechados há anos, a reabertura dos locais é prometida este ano pelos candidatos Ana Cláudia Vital (Podemos), Artur Bolinha (PSL), Bruno Cunha Lima (PSD) e Edmar Oliveira (Patriota).
2 - A implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) também mereceu espaço entre as propostas de três candidatos: Ana Cláudia Vital (Podemos), Edmar Oliveira (Patriota) e Olímpio Rocha (PSOL).
3 - Já a telemedicina está presente na plataforma apresentada por três deles. Ana Cláudia Vital (Podemos), Bruno Cunha Lima (PSD) e Edmar Oliveira (Patriota) prometem que, se eleitos, irão utilizar novas ferramentas tecnológicas no atendimento da saúde pública municipal.
Ah... quase esqueci. O projeto para construir um aeroporto internacional está no programa de governo do candidato Inácio Falcão, do PC do B. Já Olímpio Rocha, do PSOL, propõe a implantação de internet gratuita em toda a cidade, a começar pelos bairros da periferia.
Se as promessas forem cumpridas e os planos se tornarem realidade, Campina será uma outra cidade nos próximos quatro anos.
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