PLENO PODER
TCE rejeita contas de OS que gerenciou maternidade de Patos em 2019 e aponta prejuízos de R$ 2 milhões
Organização Social substituiu outra OS que também teve contas reprovadas
Publicado em 04/05/2022 às 17:24
![TCE rejeita contas de OS que gerenciou maternidade de Patos em 2019 e aponta prejuízos de R$ 2 milhões](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2021/08/500x300/TCE-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F08%2FTCE.jpeg%3Fxid%3D609279&xid=609279)
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O Tribunal de Contas do Estado (TCE) julgou irregulares as contas da Organização Social Irmandade de Santa Casa da Misericórdia de Birigui, que gerenciou a maternidade Peregrino Filho, em Patos, no segundo semestre de 2019. O Pleno apontou prejuízos que passam dos R$ 2 milhões. Cabe recurso da decisão.
Além da entidade, os conselheiros também responsabilizaram solidariamente um dos ex-diretores.
Entre os problemas apontados estão ausência de comprovação de saldo financeiro e pagamentos irregulares a três empresas.
Uma delas aparece como filial da matriz em São Paulo e tinha como domicílio fiscal na rua Elias Asfora, em Patos, endereço da cozinha da Maternidade.
A Organização Social Irmandade de Santa Casa da Misericórdia Birigui sucedeu o Instituto GERIR, OS contratada pela Secretaria de Saúde do Estado para gestões no Hospital Regional Janduhy Carneiro e Maternidade Peregrino Filho, no primeiro semestre de 2019.
O instituto também teve as contas reprovadas pelo TCE, com prejuízos apontados em R$ 21 milhões.
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