POLÍTICA
Procuradora adjunta pede exoneração
Procuradora pediu o desligamento do cargo de procuradora-geral adjunta, nesta segunda-feira (17).
Publicado em 18/02/2014 às 6:00 | Atualizado em 06/07/2023 às 12:32
A procuradora-geral adjunta do Estado, Mônica Figueiredo, renunciou ao cargo na tarde de ontem. O pedido de exoneração foi protocolado às 17h no Palácio da Redenção. De acordo com Mônica, que é procuradora de carreira do Estado, o clima na Procuradoria Geral do Estado está tenso, especialmente depois do protesto dos procuradores de carreira na última sexta-feira pelo afastamento do procurador-geral Gilberto Carneiro.
Ela ressaltou que a renúncia é um gesto de solidariedade com a categoria, da qual faz parte há 26 anos. “O clima ficou insuportável. A situação está muito complicada na Procuradoria e há tempos eu não vinha me sentindo bem. Sou procuradora de carreira, em final de carreira, inclusive, e chega um momento em que a gente precisa tomar uma decisão”, justificou.
Mônica deve permanecer no cargo até seja nomeado substituto.
O procurador Gilberto Carneiro não atendeu aos telefonemas para comentar o assunto.
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