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POLÍTICA

Randolfe diz que PSOL não receberá doações

Segundo Randolfe Rodrigues, pré-candidato à presidência pelo PSOL, estão vetadas doações de empreiteiras, do agronegócio e bancos.

Publicado em 08/02/2014 às 6:00 | Atualizado em 21/06/2023 às 13:13

Nas eleições deste ano, o PSOL não vai receber doações de empresas privadas. O anúncio foi feito ontem pelo pré-candidato à Presidência da República, Randolfe Rodrigues, durante um debate sobre Reforma Política, no auditório da OAB-PB, em João Pessoa. Em especial, estão vetadas no partido doações de empreiteiras, empresas do agronegócio e grandes bancos.

O senador ainda destacou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil ao Supremo Tribunal Federal (STF) para extinguir o financiamento privado de campanhas eleitorais.

“Uma reforma política que apresentou a proposta de mudar tamanho de cavalete, de cartaz, não é uma reforma eleitoral à altura do Brasil. Reforma política pra valer é a que a OAB está propondo”, disse Randolfe Rodrigues. A Adin está sob relatoria do ministro Luiz Fux e gerou uma mobilização em todas as seccionais da OAB no país.

Na próxima semana, o parlamentar pretende se reunir com o ministro e outros senadores para manifestar o desejo de alguns parlamentares para que a ação prospere no STF ainda para este ano. “Se prosperar, eu acredito que teremos uma eleição mais igualitária”, avaliou Randolfe.

Na Paraíba, o presidente da OAB, Odon Bezerra, informou que está apoiando integralmente o posicionamento da presidência nacional do órgão para tornar o processo eleitoral ainda mais democrático.

Participaram do debate o vice-presidente da OAB-PB, Vital Bezerra Lopes; o secretário geral adjunto Nildo Nunes; o deputado estadual Trócolli Júnior, representando a ALPB; o procurador José Morais Souto, representante do governo do Estado; a juíza Antonieta Maroja, representante do TJPB; o vice-prefeito de João Pessoa, Nonato Bandeira; o vice-presidente estadual do PSOL na Paraíba, Tárcio Teixeira; e o presidente do PSOL de João Pessoa, Renan Palmeira.

Sobre o seu programa de governo para o país, o pré-candidato ressaltou que pretende apresentar um programa diferente e mostrar que existem outras possibilidades de governabilidade ao contrário da que existe atualmente no país. “Dizer que existe outra alternativa e possibilidade de mudança”, assegurou Randolfe Rodrigues.

Ao analisar os seus pré-concorrentes, Randolfe Rodrigues considerou que eles representam a velha política, praticada há 50 anos no país. “Todos os meus concorrentes representam a mesma aliança política que governa o Brasil nos últimos 50 anos. Estão aliançados com a velha coalizão desse presidencialismo que leiloa as estatais, que governa com troca-troca de cargos e ministérios, que privatiza entes públicos”, destacou Randolfe.

O PSOL vai apresentar candidatura própria em todos os estados. Na Paraíba, o pré-candidato é Tárcio Teixeira. Sobre a pouca expressão da pré-candidatura, Randolfe Rodrigues considerou que “inexpressivo é essa política de negociação, de transformar a coisa pública em negócio”, concluiu Randolfe.

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Jornal da Paraíba

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