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POLÍTICA

Ricardo avisa aos professores que só negocia após volta ao trabalho

Governador chamou o movimento grevista de professores de "bricandeira". Ele destacou ainda que já acatou as reivindicações da categoria.

Publicado em 30/05/2011 às 12:41

Jhonathan Oliveira

O governador Ricardo Coutinho (PSB) disse nesta segunda-feira (30) que só vai negociar com os professores grevistas quando eles retornarem às salas de aula. Durante o programa ' Fala Governador', na rádio oficial, ele afirmou que o Governo cumpriu todas as reivindicações da categoria e que o comando de greve descumpriu o acordo que havia sido feito. Sobre o corte de ponto, Ricardo afirmou que os profissionais já haviam sido avisados que isso aconteceria. O chefe do Executivo classificou o movimento de "brincadeira".

Ricardo disse que já foram concedidos benefícios aos professores que fazem com que os alário da Paraíba seja 29, 7 % acima do piso nacional. “Se a reivindicação desde o começo era o piso e o Governo está pagando 30% acima, como é que possível deixar os alunos sem aula. Atendemos tudo e demos algo mais e mesmo assim eles se furtam a trabalhar”, disse.

“Eu peço que eles tenham bom senso e retomem as aulas. Essa é a única forma de recuperar o diálogo, pois os dois acordos que foram feitos acabaram quebrados pelo comando de greve”, acrescentou Ricardo Coutinho.

Com relação ao desconto no salário dos grevistas, o governador disse que existia um limite para negociação e que os profissionais sabiam que isso poderia acontecer. Ele ainda comparou a categoria ao comércio e disse que, como os professores não trabalharam, não poderiam receber.

Ricardo também classificou a greve como um movimento político. “Eles não podem negar o direito das pessoas assistirem às aulas e ao mesmo tempo fazer uma disputa política com o Governo. Tá na hora de parar de brincadeira”, completou.

Em entrevista ao programa Polêmica Paraíba o secretário de Educação, Afonso Scocuglia, disse que o movimento grevista está sendo feito apenas por uma minoria de professores. Segundo ele, cerca de 80% dos profissionais estão dando aula normalmente. “É lamentável que o movimento de professores, que é feito por uma minoria, tenha resolvido radicalizar após o cumprimento, por nossa parte, de uma série de reivindicações”, afirmou.

Atualizada às 13h34min

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Jornal da Paraíba

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