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POLÍTICA

Rifado da Saúde, Manoel Júnior culpa 'campanha' de adversários

Deputado disse que adversários, como o governador Ricardo Coutinho, trabalharam para evitar que ele assumisse o cargo de ministro.

Publicado em 02/10/2015 às 11:00

O deputado federal paraibano Manoel Júnior (PMDB) afirmou nesta sexta-feira (2) que não foi efetivado no Ministério da Saúde por conta de uma “campanha difamatória”organizada pelos seus adversários políticos. Antes favorito para o cargo, o parlamentar acabou sobrando no final das negociações e perdeu o posto para o deputado Marcelo Castro (PMDB-PI).

“Infelizmente aqui na Paraíba nós temos atitudes pequenas mesquinhas. Fui vítima de uma sórdida campanha difamatória”, afirmou o Manoel Júnior, em entrevista à rádio CBN João Pessoa. “Você já viu alguém atirar pedras em árvores sem frutos? Eu recebo essas críticas, essa saraivada de ataques, como medo daqueles que acham que só eles podem ocupar o poder”, completou.

O deputado fez referências diretas às declarações do ex-ministro da Integração Ciro Gomes, que fez agressões verbais contra ele em um programa de TV, e do governador Ricardo Coutinho (PSB), que chegou a dizer que não havia com bons olhos a negociação em torno do Ministério da Saúde. “Ciro Gomes vai receber uma intimação da procuradoria da Câmara pelas ofensas gratuitas. Ele vai ter que responder na Justiça”, pontuou.

Com relação ao governador, Manoel insinuou que o socialista fez ingerências junto a Dilma Rousseff (PT) para que ele não chegasse à Saúde. Isso porque Ricardo e os outros governadores do PSB se reuniram com a presidente, há dois dias. Como se sabe, Júnior foi vice-prefeito de Ricardo no primeiro mandato dele na prefeitura de João Pessoa, mas depois eles romperam e se tornaram adversários ferrenhos. “Você já viu um jabuti subir em árvore? Não sobe, alguém coloca ele lá” , ironizou .

Antes de ser cotado para o Ministério da Saúde, Manoel Júnior fez críticas ao governo federal e chegou inclusive a sugerir a renúncia de Dilma como solução. Agora, ele diz que sua fala foi tirada do contexto e que teria feito apenas uma comparação com o regime parlamentarista, quando o primeiro-ministro renuncia em situações de crises.

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Jornal da Paraíba

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