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POLÍTICA

Roosevelt Vita nega dívidas e diz que Estado tem R$ 287 mi em caixa

Chefe da comissão de transição de Maranhão, declara que há verba suficiente para que Ricardo Coutinho continue obras. Ele criticou "pressa" do futuro governador.

Publicado em 19/11/2010 às 8:22

Karoline Zilah

O secretário-chefe da Controladoria Geral do Estado (CGE), Roosevelt Vita, rebateu as críticas de que o governador José Maranhão (PMDB) iria deixar o Estado endividado e declarou que estão disponíveis R$ 287 milhões em caixa para a administração de Ricardo Coutinho (PSB), próximo chefe do Executivo. O valor, segundo ele, é fruto do segundo empréstimo feito pelo Estado, do qual nada teria sido gasto ainda.

Segundo ele, o futuro governador vai encontrar a Paraíba com caixa para tocar todas as obras que foram iniciadas por Maranhão. Do primeiro empréstimo disponibilizado pelo Governo Federal, o governador teria utilizado 62%. Do segundo, nada, o que totalizaria R$ 280 milhões líquidos depositados na conta do Estado para a continuidade das obras, seja de estradas, hospitais em recuperação, escolas e gastos com capital, como investimentos.

As explicações foram dadas em entrevista ao Bom Dia Paraíba, das TVs Cabo Branco e Paraíba, nesta sexta-feira (19) pela manhã, justamente no dia do encontro entre o governador que deixa o poder e o eleito. Esta será a primeira audiência para iniciar o processo de transição administrativa, 19 dias após a divulgação do resultado da eleição. Assista à entrevista completa no vídeo acima.

De acordo com Roosevelt Vita, não há necessidade de alarde ou preocupação por parte da comissão de transição de Ricardo Coutinho com relação à situação financeira do Estado. O secretário, que coordena a comissão de transição de Maranhão, disse que todas as contas estão sendo prestadas. “Chegaram ofícios pedindo 18 blocos de informação, mas 14 deles já estão disponíveis para o público de forma permanente no portal Contas Públicas. Comparativos de receita, gastos com pessoal, tudo isso já foi feito exaustivamente pelo Tribunal de Contas”, assegurou.

Quando questionado sobre o desejo de Ricardo Coutinho em fazer um “governo a dois” durante essa transição, Vita não poupou críticas e classificou a posição como “apressada”. Ele rejeitou a ideia de que o futuro governador acompanhe a programação de pagamentos até o fim deste ano. “Acho uma intromissão indébita. Ele foi eleito para governar a Paraíba a partir do dia 1º de janeiro. Seria uma situação inusitada ter os dois governadores. Isso é uma coisa que fere o princípio da legitimidade, da legalidade”.

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Jornal da Paraíba

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