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POLÍTICA

Secretário diz que governo prefere Lindolfo Pires na presidência da AL

Walter Aguiar afirmou em entrevista à 101 FM que a preferência do governo é de que o presidente da Assembleia Legislativa seja alguém da base de sustentação do governo.

Publicado em 20/01/2011 às 15:04

Da Redação

Em entrevista à Radio 101 FM, da Rede Paraíba SAT de Comunicação, o secretário de Governo, Walter Aguiar (PT) reafirmou que o deputado Lindolfo Pires (DEM) é o candidato preferido pelo governo para assumir a Assembleia Legislativa. A eleição da casa acontece no dia 1º de fevereiro.

Segundo o secretário, “está claro para o Estado a posição do governador [Ricardo Coutinho]” sobre a pessoa que, para o Governo, seria a ideal para assumir a presidência da Assembleia. Walter Aguiar disse que o governo prefere que o novo presidente da casa seja alguém da base governista “pois seria mais fácil dialogar”. “A base do governo precisa definir um candidato e apresentou Lindolfo Pires”, disse o secretário.

No entanto, Walter fez questão de destacar que o novo presidente será escolhido em eleição da Assembleia, por meio dos votos dos deputados. “Quem vai decidir isso são os deputados. Precisamos ver em quem eles vão votar. Eles têm sua autonomia”, declarou.

Quanto à candidatura do deputado Ricardo Marcelo (PSDB), o secretário declarou que o atual presidente da Assembleia “não faz parte da base de sustentação do governo de Ricardo Coutinho”. “Nós temos dialogado muito pouco com Ricardo Marcelo”, revelou Walter Aguiar.

Petistas na base do atual Governo

O secretário de Governo declarou seu interesse pessoal de que a possibilidade de deputados petistas passarem a integrar a base do governo de Ricardo Coutinho se confirme. Segundo ele, esse seria um reforço de peso para o atual governo. Mas, Walter Aguiar defende que é preciso muita conversa para se decidir. “A prioridade é construir a base de sustentação do governo. O PT tem seu tempo e o governo tem o dele. Precisamos respeitar o tempo do PT, mas o governo segue independente do posicionamento do PT”, declarou.

Demora das nomeações na saúde e na educação

Quanto à nomeação dos cargos na saúde, Walter Aguiar declarou que a demora que está havendo no processo se dá em decorrência da situação em que o Estado recebeu o setor. “Há dificuldades para o Estado. Encontramos hospitais sem medicamentos e precisamos repor. Em Campina Grande, por exemplo, teve hospital que precisou ser abastecido pela Secretaria de Saúde de João Pessoa. Precisamos arrumar e isso atrasa o processo”, justificou.

Sobre a educação, o secretário disse que está havendo muito critério “para que não se nomeie qualquer pessoa para dirigir as escolas”. Segundo Walter, a demora se dá pelo rigor que está sendo empregado na escolha dos profissionais que assumirão os cargos. Walter Aguiar disse, ainda, que os diretores regionais serão escolhidos levando-se em conta seus currículos e projetos, além do envolvimento com a região em que assumirão o cargo.

PEC 300

Sobre a tentativa de anulação da PEC 300, empreendida pelo atual Governo, Walter Aguiar declarou que, caso o pedido de anulação seja negado pelo juiz, o governo vai recorrer. O secretário declarou que a posição do governo é de que usará todos os recursos legais para conseguir a anulação. “Mas acreditamos que já na primeira instância a justiça vai apontar um caminho que, pensamos, é o da legalidade”, afirmou.

Walter ainda criticou o posicionamento do movimento encabeçado pelo Major Fábio (DEM), que solicitou uma audiência com o governador Ricardo Coutinho, e só aceita uma conversa se for diretamente com o governador. Para o secretário de Governo “essa foi uma forma pouco inteligente de fazer movimento sindical”. “O governo tem outros representantes, delegados por Ricardo Coutinho, para resolver pendências como essas. Eu estive à disposição para conversar com eles, mas eles só quiseram ser recebidos pelo governador”, disse Walter.

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Jornal da Paraíba

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