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POLÍTICA

Segunda sessão da ALPB é marcada por ausência de deputados

Apenas nove deputados estavam presentes no início da abertura dos trabalhos do dia.

Publicado em 21/02/2018 às 18:38 | Atualizado em 22/02/2018 às 9:41


                                        
                                            Segunda sessão da ALPB é marcada por ausência de deputados

				
					Segunda sessão da ALPB é marcada por ausência de deputados

Apenas nove dos 36 deputados estaduais compareceram ao início da sessão, desta quarta-feira (21), da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB). A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) também não aconteceu devido a falta da presidente da Comissão, a deputada Estela Bezerra (PSB). A sessão terminou com 14 deputados faltosos.

Na pauta da CCJ, seriam discutidas as medidas provisórias 266/2018 que estabelece valores para a Tabela de Vencimento do Magistério e um novo valor mínimo para o salário de servidores estaduais, e a 267/2018 que cria o Programa de Educação Integral, composto por Escolas Cidadãs Integrais (ECI), Escolas Cidadãs Integrais Técnicas (ECIT) e Escolas Cidadãs Integrais Socioeducativas (ECIS), além de instituir o Regime de Dedicação Docente Integral (RDDI).

O presidente Gervásio Maia (PSB) chegou no plenário com uma hora de atraso e não presidiu a mesa diretora da ALPB. O painel mostrava 22 deputados presentes mas, na realidade, no fim restaram poucos parlamentares na Casa Napoleão Laureano, onde está ocorrendo as sessões da ALPB.

Faltosos

Quanto aos faltosos, o deputado Bruno Cunha Lima (PSDB), afirmou que apesar de ser ano eleitoral muitas vezes a pauta partidária termina sendo majoritária, mas que a oposição pretende insistir com a necessidade de permanecer com a discussão de temas que não são eleitorais e seguir com as que fazem parte do dia-a-dia do povo paraibano.

"Posso falar por mim e naturalmente pela minha bancada. A maioria dos que estão presentes no plenário são da bancada de oposição. Nós temos cumprido nosso compromisso de estar aqui e de discutir pautas que vão além da pauta eleitoral", afirma.

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Joana Rosa

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