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POLÍTICA

Servidores estaduais invadem ALPB para reivindicar reajuste salarial

Estiveram na manifestação representantes do setor técnico administrativo do Estado, da Fundac, da PM, do Sintep-PB e do Fisco Estadual.

Publicado em 11/03/2015 às 12:16

Servidores estaduais ocuparam os corredores da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), em João Pessoa, na manhã desta quarta-feira (11) e realizaram um protesto para reivindicar, entre outras pautas, um novo reajuste salarial para diversas categorias.

Estiveram na manifestação representantes do setor técnico administrativo do Estado, da Fundação do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente Alice de Almeida (Fundac), da Polícia Militar (PM), do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep) e do Fisco Estadual.

Segundo o representante dos técnicos administrativos, Nataluan Carvalho, a mobilização tem como objetivo buscar um diálogo com o governador Ricardo Coutinho para chegar a um acordo sobre as demandas.

“Nós fizemos o concurso em 2013 e quando fomos aprovados nosso salário era acima do salario minimo. Ao longo de dois anos, o governador conseguiu equiparar nosso salario ao salario minimo. Ele valoriza mais o prestador de serviço do que o próprio concursado”, comentou.

“Chegamos às 10h, entramos na assembleia, combinamos um dia para votar nosso requerimento e foi aceito, foi aprovado. Eles vão entrar em contato com a gente para votarem a emenda de todas as categorias”, acrescentou Nataluan.

A ação dos servidores faz parte da paralisação dos funcionários do Estado programada para hoje. As repartições onde atuam os trabalhadores, exceto os professores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), permanecerão sem atendimento ao público. Os professores da rede municipal de ensino da capital e os servidores que atuam nas unidades escolares também estão de braços cruzados desde ontem (10).

A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA entrou em contato com a Secretaria de Comunicação Institucional do Estado da Paraíba (Secom) para saber um posicionamento sobre o protesto e o órgão solicitou que fosse enviado um e-mail com os questionamentos. Até as 12h15, contudo, as respostas não haviam sido enviadas.

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Jornal da Paraíba

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