icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

TCE manda prefeitura de Pombal demitir 417 prestadores de serviço

TCE julgou irregulares as contratações em Pombal e aplicou multa de R$ 5 mil a prefeita Pollyanna Feitosa. 

Publicado em 28/04/2015 às 8:51

A prefeitura de Pombal terá de demitir 417 prestadores de serviço. A decisão foi tomada pelo Tribunal de Contas do Estado ao analisar uma representação da Procuradoria Regional do Trabalho em decorrência de denúncia apresentada naquele órgão pelo Sindicato dos Odontologistas e do Sindicato dos Trabalhadores Público em Saúde, acerca de possíveis contratações irregulares realizadas pelos municípios paraibanos de profissionais da área da saúde.

A prefeitura informou que realizou concurso público em 2011, procedendo à convocação e nomeação dos candidatos aprovados. Informou ainda que os contratos em vigor estão restritos à substituição de servidores em gozo de licença, evitando a descontinuidade dos serviços essenciais à população.

No entanto, a auditoria constatou a existência no mês de dezembro de 417 contratados pela prefeitura. No parecer, o órgão técnico do TCE opinou pela permanência da irregularidade, haja vista a existência de contratados na folha de pagamento da prefeitura, como também, a ausência de justificativas sobre as atuais contratações ante a realização do concurso.

Ao analisar o caso, a 2ª Câmara do TCE decidiu punir a prefeita de Pombal, Pollyanna Feitosa, com uma multa de R$ 5 mil, além de determinar a realização de concurso público para substituir os contratos celebrados. “Advertir a atual gestora do município de Pombal no sentido de que a persistência das irregularidades tratadas nestes autos poderá ensejar a aplicação de novas penalidades pecuniárias, imputação das despesas pagas com a remuneração de contratos irregulares e mácula nas prestações de contas futuras”, destacou o relator do processo, conselheiro Nominando Diniz.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp