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POLÍTICA

TCU nega recurso do governo da PB

Estado questionava determinação de que pareceres jurídicos sobre contratos que envolvam recursos federais sejam feitos só por procuradores.

Publicado em 26/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 07/02/2024 às 11:17

O Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitou um recurso do governo do Estado, questionando a determinação de que nos contratos que envolvam recursos federais os pareceres jurídicos sejam elaborados exclusivamente por procuradores vinculados à Procuradoria-Geral do Estado. A decisão foi tomada pela 1ª Câmara do TCU e contra ela o governo da Paraíba apresentou pedido de reexame.

O TCU não acatou o pedido, "em razão da ausência de interesse recursal". A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de ontem.

A ação contra o governo da Paraíba foi promovida pela Associação Nacional dos Procuradores de Estado (Anape) e a Associação dos Procuradores do Estado da Paraíba (Aspas). A denúncia dava conta de possíveis irregularidades nos procedimentos licitatórios realizados no Estado da Paraíba, por não contarem com a participação dos procuradores na elaboração dos pareceres jurídicos.

Para a Associação Nacional dos Procuradores de Estado (Anape), a usurpação das prerrogativas institucionais dos procuradores por terceiros pode resultar na prática de atos nulos, em decorrência dos pareceres jurídicos que são emitidos em diversos ramos do direito público, inclusive para a realização de licitações, assinatura de contratos e operações de crédito externo, entre outros documentos. “O governo busca protelar o cumprimento de uma garantia já assegurada pelo próprio TCU, mas os procuradores do Estado da Paraíba se mantêm vigilantes e dispostos a assegurar as suas prerrogativas em todas as instâncias”, disse a presidente da Aspas, Sanny Japiassú.

O procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, foi procurado por telefone para comentar a decisão, mas não foi localizado ou retornou as ligações da reportagem até o fechamento desta edição.

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Jornal da Paraíba

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