icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Tião acusa Cartaxo de fazer negociata com área pertencente ao aeroclube

Permuta de terreno com a Aliance seria 'caixa 2' para a campanha.  

Publicado em 03/08/2016 às 12:39

O deputado estadual Tião Gomes (PSL) apresentou um requerimento para que a Assembleia Legislativa da Paraíba solicite que o Ministério Público do Estado da Paraíba (MPPB) e a Polícia Federal investiguem a uma suposta permuta que teria sido feita entre o terreno do Aeroclube de João Pessoa e com a construtora Alliance. Segundo o parlamentar, que reconhece não ter provas de nada, o esquema teria sido determinante para fechar a aliança do PMDB do senador José Maranhão com a pré-candidatura à reeleição do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD) e teria como propósito fazer 'caixa 2' para a campanha. “Estamos diante de uma Lava Jato em João Pessoa”, afirmou.

Conforme a denúncia, que Tião Gomes apresentou da tribuna da Assembleia, na manhã desta quarta-feira (3), o terreno do Aeroclube, no bairro do Bessa, deve ser trocado por uma uma área de 18 hectares da Usina São João, em Santa Rita.

A transação estaria orçada em R$ 250 milhões e teria sido fechada na última sexta-feira (29), após uma reunião entre o senador José Maranhão, Luciano Cartaxo, o ex-presidente do Aeroclube, Rogério Lubambo, e o dono da construtora Alliance, Eronaldo Marinho. “Depois dessa reunião surgiu o acordo da permuta com a construtora que veio trazendo justamente trazendo as alianças para esta composição em João Pessoa”, acusou.

A deputada Estela Bezerra (PSB), que também é da base aliada do governador Ricardo Coutinho e apoia a pré-candidatura de Cida Ramos (PSB) para a prefeitura da capital, levantou a questão de que, por lei, 70% da área do aeroclube tenha que ser um parque. A área, inclusive, vem sendo estudada pelo governo do estado para compor na segunda etapa da construção do Parque Parahyba, no Bessa.

Porta-voz da prefeitura, o secretário de comunicação do município, Josival Pereira, classificou as denúncias como extremamente fantasiosas. Pereira lembrou que há duas ações na Justiça Federal movidas pela prefeitura e que, portanto, os terrenos estão inegociáveis, por estarem subjudice.

Em nota, o Grupo Alliance esclareceu que não participa da negociação de compra, venda ou troca do terreno do 'Aeroclube do Bessa'. E reforçou que ainda que seu único objetivo é manter-se na liderança do segmento da construção civil na Paraíba, por meio da qualidade técnica dos seus empreendimentos e da ética na relação com seus clientes e com o mercado.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp