POLÍTICA
Três candidatos disputam presidência do PT em Campina Grande
Mais de 4 mil filiados vão escolher novo presidente e o Diretório Municipal.
Publicado em 09/04/2017 às 11:31
Mais quatro de mil filiados ao Partido dos Trabalhadores vão às urnas neste domingo (9) para eleger o novo presidente da legenda em Campina Grande, o Diretório Municipal e os delegados ao Congresso Estadual. Disputam o comando do PT campinense três candidatos: Márcio Caniello, Hermano Nepomuceno e Felipe Freire.
O Processo de Eleições Diretas do PT (PED/2017) será realizado no Centro de Tecnologia Severino Loureiro (antigo Museu Vivo), no largo Açude Novo, das 8 às 17 horas. O filiado ou filiada precisa apenas portar um documento oficial com fotografia para votar.
Márcio
Encabeçando a chapa “Começar de Novo”, o professor Márcio Caniello afirma que, se eleito presidente, vai priorizar “as questões organizativas e administrativas, criar condições para que militantes e simpatizantes se sintam estimulados a participar cada vez mais da vida partidária, definir e praticar uma estratégia de comunicação ágil e antenada com o nosso tempo, e desenvolver um processo de formação política e de relação com as bases que seja permanente, transformador e democrático”.
Hermano
Atual vice-presidente, o professor Hermano Nepomuceno lidera a chapa “Organizar, Mobilizar, Lutar”. Para ele, é preciso que “o PT se faça ator político orgânico para atuar na política campinense à altura da presente conjuntura adversa e afirme sua independência enquanto projeto”. Hermano defende que o partido tenha vida orgânica e regular com reuniões periódicas das suas instâncias e organizações setoriais, a exemplo dos bairros e distritos.
Felipe
O outro candidato a presidente do PT é Felipe Freire. Ele defende uma reaproximação do partido das bases, com os movimentos sociais, estudantes, trabalhadores rurais, intelectuais e sindicalistas, a fim de dar vida orgânica a legenda. Segundo o candidato, atualmente o PT virou um partido de aluguel, atrás de cargos nos governos. “Sou militante histórico do PT desde 2003, diferente dos meus concorrentes”, alfinetou Freire.
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