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POLÍTICA

Urnas eletrônicas garantem segurança, transparência e celeridade às eleições, diz especialista

Segurança das urnas eletrônicas é um dos temas do programa Paraíba Comunidade deste domingo (28), das Tvs Cabo Branco e Paraíba.

Publicado em 28/08/2022 às 8:51 | Atualizado em 23/06/2023 às 12:48


                                        
                                            Urnas eletrônicas garantem segurança, transparência e celeridade às eleições, diz especialista
Foto: Roberto Jayme/TSE

Faltando pouco mais de um mês para as eleições gerais de 2022 no Brasil, a segurança das urnas eletrônicas foi um tema recorrente nas redes sociais este ano. O secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do TRE Paraíba, José Cassimiro Júnior, explica como as urnas garantem maior segurança e transparência ao processo eleitoral.

As urnas eletrônicas são um projeto nacional desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e foram usadas pela primeira vez nas eleições municipais de 1996 em 57 cidades brasileiras. Foi apenas em 2000, que as urnas eletrônicas chegaram em todo o Brasil, na primeira votação totalmente informatizada.

Elas são computadores utilizados pela justiça eleitoral para coletar o voto e apurar no final. É um computador stand alone, ou seja, não tem acesso à internet. Segundo o secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do TRE Paraíba, José Cassimiro Júnior, os hackers não conseguem invadir a urna porque não se consegue invadir um equipamento que não esteja na rede mundial de computadores.

Para José Cassimiro, a urna eletrônica é um divisor de águas. "Os processos eram manuais, lentos, subjetivos e muito suscetíveis a fraude. Com a urna eletrônica, dizimou a possibilidade de fraude, acelerou os processos para garantir segurança, transparência e celeridade, que são princípios fundamentais para que a gente tenha uma democracia forte e cada vez mais fortalecida no nosso país”, garante o secretário.

O que acontece com as urnas eletrônicas antes e após as eleições

Antes

Próximo das eleições, as urnas são preparadas, recebendo dados de eleitor, sessão e candidatos que estão concorrendo. Os computadores são lacrados e levados para as sessões eleitorais, onde são instalados para que funcionem no 1º e no 2° turno das eleições.

Depois

Concluídas as eleições, as urnas voltam para o depósito e são mantidas em quarentena por pelo menos 60 dias. As urnas ficam lá lacradas, sem que ninguém faça nenhum tipo de atividade de procedimento para garantir que se houver qualquer tipo de dúvida, de um processo judicial, elas estejam íntegras para qualquer tipo de perícia necessária.

Segundo informações do TSE, em mais de duas décadas, a urna eletrônica coletou e apurou os votos de milhões de eleitores em 25 eleições gerais e municipais, contando com os dois turnos, com segurança e total transparência. Nas eleições municipais de 2020, mais de 147 milhões de eleitores votaram em mais de 400 mil urnas eletrônicas, consolidando o Brasil como o país com a maior eleição informatizada do mundo.

Imagem

Jornal da Paraíba

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