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POLÍTICA

Verissinho critica caos e diz que Cássio não investia mínimo em saúde

Deputado diz que problemas encontrados na saúde paraibana estão piores do que se imaginava: o quadro é caótico e de total abandono.

Publicado em 18/03/2009 às 17:21

Phelipe Caldas

O deputado estadual Dr. Verissinho (PMDB) declarou na tarde desta quarta-feira (18) que os problemas encontrados na saúde paraibana estão piores do que se imaginava, e que, em sua cidade natal (Pombal), o quadro era caótico e de total abandono. Ele disse que a exemplo de outros municípios paraibanos, as obras no Hospital regional estavam inconclusas e que constantemente a entrega dos medicamentos excepcionais sofria descontinuidade.

Para o deputado, basta que seja cumprida a lei que obriga um investimento mínimo de 12% em saúde para que o quadro melhore sensivelmente. Segundo ele, o Governo Cássio investia algo em torno de 6%, e isto mesmo incluindo gastos em saneamento básico, que segundo a lei não deveria entrar nesta cota.

“Gasto em saúde tem que ser em hospital, em posto de saúde, em medicamentos. Mas a Paraíba hoje tem 30 hospitais com obras inacabadas e várias pessoas sofrem com a descontinuidade dos medicamentos excepcionais”, criticou.

De acordo com ele, todos estes problemas serão resolvidos ou ao menos amenizados no Governo Maranhão, que ainda segundo Verissinho se comprometeu a investir em saúde tudo o que manda a lei.

Sobre a questão dos medicamentos, inclusive, o parlamentar disse que o problema era de gestão, porque quase toda a verba era enviada na verdade pelo Governo Federal. “Isto tudo é uma questão de gestão. O dinheiro é enviado de Brasília e cabe ao Estado apenas receber a verba, comprar os medicamentos e garantir que eles cheguem aos municípios. Mas ainda assim isto não acontecia na Paraíba”, revelou.

Ele garantiu também que vai solicitar ao governador que mais uma vez inclua Pombal nas visitas da Caravana da Reconstrução, para que assim veja como o problema da saúde local pode ser resolvida.

“A Paraíba pode ser muito melhor se o investimento em saúde aumentar”, concluiu.

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Jornal da Paraíba

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