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POLÍTICA

Wilson Filho acusa Cartaxo de 'jogar no lixo' projeto da Barreira

Prefeitura e governo estadual se reúnem para colocar fim ao problema. 

Publicado em 11/07/2016 às 10:31

Durante a inspeção da Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados à Barreira do Cabo Branco, também com a presença de representantes dos Ministérios do Turismo, do Meio Ambiente e da Integração Nacional, na manhã desta segunda-feira (11), o deputado Wilson Filho (PTB) culpou a prefeitura de João Pessoa pelo atraso no início das obras de contenção da erosão da barreira. Segundo o parlamentar, ao assumir a gestão, o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) teria 'jogado no lixo' um projeto concluso pelo então prefeito Luciano Agra, aumentar em cinco vezes o valor da obra.

Wilson Filho, que é pré-candidato a prefeito da capital, disse que a obra de Agra custava pouco mais de R$ 14 milhões e o de Cartaxo deve custar mais de R$ 70 milhões. “No momento em que se mudou a gestão, o projeto foi jogado no lixo, as licenças ambientais perdidas e tudo começou do zero, demorando muito para fazer o novo projeto e conquistar as licenças”, reiterou.

Após a visita, o grupo realizará uma mesa redonda com representantes da prefeitura de João Pessoa e do governo do Estado para buscar uma solução definitiva para o problema. O evento ocorre no Cabo Branco Atlântico Hotel, no Cabo Branco.
Wilson Filho disse que o objetivo é por fim aos obstáculos criados na briga entre a prefeitura da capital e o governo estadual para protelar o início dos trabalhos de contenção da degradação da erosão na barreira. Segundo o parlamentar, há mais de R$ 6 milhões em recursos nos cofres do municípios desde 2011, aprovados através de uma emenda de sua autoria. “O dinheiro tem, o projeto a prefeitura diz que tem, a licença o governo disse que já saiu. Não tem mais como protelar esse problema”, afirmou.
A ação deve contar ainda com representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), da Superintendência do Patrimônio da União (SPU), do Ministério Público e de entidades ambientais. “Esse jogo de empurra que tem sido feito até aqui não resolve nada. Queremos colocar todos os responsáveis frente a frente para que se possa fazer algo de efetivo e salvar esse patrimônio do Brasil”, reforçou Wilson Filho.
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Jornal da Paraíba

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