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QUAL A BOA?

5 bandas paraibanas de rock com representatividade feminina

No Dia Mundial do Rock, JORNAL DA PARAÍBA listou bandas paraibanas formadas, totalmente ou em sua maioria, por mulheres.

Publicado em 13/07/2023 às 10:49 | Atualizado em 13/07/2023 às 11:53


                                        
                                            5 bandas paraibanas de rock com representatividade feminina
Foto: reprodução/g1

O Dia do Rock, comemorado nesta quinta-feira (13), celebra a história do gênero musical que começou por meio de uma mulher, Sister Rosetta Tharpe, na década de 1930, nos Estados Unidos. Para comemorar, o JORNAL DA PARAÍBA listou cinco bandas paraibanas de rock com forte representatividade feminina.

Apesar da presença das mulheres desde o surgimento do rock, a importância delas na formação do gênero foi, por vezes, esquecida ou ignorada. Por isso, é importante resgatar o trabalho de bandas formadas, totalmente ou em sua maioria, por mulheres.

Aberração Sonora

Em 1989, a banda punk Aberração Sonora foi criada, com uma formação exclusivamente feminina. As integrantes eram Jael, na bateria, Cira, no baixo, e Sheila, no vocal. Atualmente, o grupo não está mais em atividade.

As informações fazem parte do livro 'O Rock Paraibano nos Anos 80', de Fábio Queiroz de Medeiros e Rogério Maurício Nunes.

Blue Sheep

Três adolescentes se conhecem pela internet e decidem se juntar para fazer o próprio som. Esta é a história de muitas bandas de rock, como a Blue Sheep, que surgiu em 2008, em João Pessoa, formada por Eveline Torres, Beatriz Waves e Gabi Barbosa.

“A gente se encontrou na internet com essa demanda 'poxa a gente podia ter uma banda de mulheres, um rock mais pesado, testar o que a gente pudesse arrumar de instrumento', então ficou um trio", lembra Eveline.

A guitarrista relembra que na mesma época, em João Pessoa, surgiram outras bandas femininas, com diferentes estilos. “A formação é power trio, três meninas fazendo barulho, tocando como gostava e o que podia, numa cena majoritariamente masculina, mas tinham mulheres que estavam chegando naquele momento também. Como o No Skill, que tinha uma pegada mais hardcore e cada uma com uma identidade diferente. O Bárbara que era um pop rock mais pesado, influenciado por Pitty”.

Margaridas em Fúria

Como o nome já mostra, o grupo Margaridas em Fúria tem em suas composições denunciar e GRITAR contra o machismo e suas consequências nefastas.  A banda se apresentou pela primeira vez um evento contra o estupro, intitulado 'Aborte o silêncio', que aconteceu em 2016.

Atualmente, a banda é composta por Marília (baixo), Gaby (bateria), Amanda (guitarra) e Maria (vocal). O grupo teve uma pausa depois da pandemia, mas está retornando aos palcos.

Maria, a vocalista, colabora tamém com as composições. "Eu sou a única que está desde a primeira formação e não sabe tocar nada, mas trouxe as letras, ideias para música e muita vontade de gritar".

Motosserra

O Motossera é um duo formado em 2021 por uma paraibana, Olga Costa, e uma cearense radicada em Belo Horizonte, Maria Caram. O duo surgiu a partir de experimentações das integrantes, durante uma pós-graduação em rock.

Segundo Olga Costa, a produção é inspirada no movimento ‘No Wave’, movimento que teve representantes como Patti Smith, iniciado em Nova Iorque, com uma proposta de fazer oposição ao New Wave.

Gatunas

Apesar de não ser formada inteiramente por mulheres, a banda Gatunas traz em sua essência discursos pelo protagonismo feminino. O grupo de João Pessoa tem dois trabalhos, o EP ‘Gata de Rua’, de 2020, e o álbum ‘Meu Corpo, Minhas Regras’, de 2022. A banda é formada por Ruanna Gonçalves (vocal e guitarra), Morgana Morais (baixo), AdriL (teclado) e Marcondes (bateria).

Imagem

Luana Silva

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