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QUAL A BOA?

No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

Publicado em 28/12/2017 às 6:33 | Atualizado em 22/06/2023 às 13:45

Para Bráulio Tavares

28 de dezembro é um dia importante para o cinema. Foi nesta data, em 1895, que os irmãos Lumière fizeram a primeira projeção pública.

Aproveito para mexer com a memória afetiva, saindo em busca de filmes que, na infância, foram, para mim, experiências inesquecíveis.

CINCO SEMANAS NUM BALÃO

JASÃO E O VELO DE OURO

SINBAD E A PRINCESA


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

EL CID


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

O MUNDO DO CIRCO


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

FANTASIA


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

MIL SÉCULOS ANTES DE CRISTO

VIAGEM FANTÁSTICA

20 MIL LÉGUAS SUBMARINAS


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

O REI DOS REIS


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

A MAIOR HISTÓRIA DE TODOS OS TEMPOS


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

AO MESTRE COM CARINHO


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

A NOVIÇA REBELDE

OS REIS DO IÊ-IÊ-IÊ


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

2001: UMA ODISSEIA NO ESPAÇO


				
					No aniversário do cinema, filmes vistos com o olhar infantil

A lista começa com Cinco Semanas num Balão porque foi o primeiro filme que vi, numa matinê do Cine Bela Vista.

Na infância (a gente só entende mais tarde), esses filmes chamaram minha atenção para muitas coisas que se fariam presentes em minha vida: o gosto pela história, mitologia, literatura de ficção, música erudita, pelo mundo do espetáculo.

Também há neles o amor pela música, a descoberta do rock, o primeiro contato com o preconceito racial, a religião, a ciência.

Esses filmes foram vistos com o olhar infantil. Mas um deles, em 1969, trouxe uma ruptura, mesmo que eu não tenha compreendido, na época, que se tratava de uma experiência fundadora.

Foi 2001: Uma Odisseia no Espaço.

Acho que o amor pelo cinema começou pra valer quando assisti ao filme de Stanley Kubrick. Somado ao desejo de ser crítico.

O cinema e todas as suas possibilidades.

Como uma porta que se abria para as centenas de sessões da minha juventude, ao longo da década de 1970.

Estas, sim, definidoras do meu gosto, do espectador que sou.

Imagem

Silvio Osias

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