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QUAL A BOA?

Oscar: os prêmios 'quase brasileiros' ao longo da história

'Ainda Estou Aqui' tenta o primeiro Oscar para o Brasil, mas ao menos quatro estatuetas carregam um pouco do Brasil.

Publicado em 26/02/2025 às 12:56 | Atualizado em 26/02/2025 às 13:06


				
					Oscar: os prêmios 'quase brasileiros' ao longo da história
'Ainda estou aqui' é escolhido para representar o Brasil no Oscar. Reprodução

Com ‘Ainda Estou Aqui’, o Brasil tenta mais uma vez conquistar o seu primeiro Oscar. O longa de Walter Salles concorre, no domingo (2), em três categorias. Mas se o Brasil ainda não tem um Oscar para chamar de seu, podemos dizer que ao menos quatro estatuetas entregues ao longo dos anos têm um pouco do nosso país nelas.

‘Ainda Estou Aqui’ conseguiu o marco de ser a primeira produção brasileira na disputa de Melhor Filme. Mas em 1986, uma coprodução nacional entrou nessa disputa: ‘O Beijo da Mulher Aranha’. O longa dirigido pelo argentino naturalizado brasileiro Hector Babenco não teve a possibilidade de concorrer a Melhor Filme Internacional por ser falado em inglês. Willian Hurt ganhou o Oscar de Melhor Ator pela atuação no filme.


				
					Oscar: os prêmios 'quase brasileiros' ao longo da história
Estatuetas do Oscar, principal premiação do audiovisual mundial | Foto: Divulgação.

Bem antes disso, ‘Orfeu Negro’ venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1960. Também gravado no Brasil, com elenco brasileiro, o longa de Marcel Camus é considerado um produção francesa. O filme é inspirado na peça Orfeu da Conceição, de Vinicius de Moraes. Nos anos 1990 o texto voltou a ser adaptado, desta vez pelo cineasta Caca Diegues.


				
					Oscar: os prêmios 'quase brasileiros' ao longo da história
Orfeu Negro conquistou o Oscar em 1960.. Reprodução

Em 1993, Luciana Arrighi ganhou um Oscar de Melhor Direção de Arte por "Retorno a Howards End". A figurinista foi criada na Austrália, mas nasceu no Rio de Janeiro.

Já em 2005, o uruguaio Jorge Drexler ganhou o Oscar de Melhor Canção Original com “Al otro lado del rio”. A música está na trilha de ‘Diários de Motocicleta’. O longa é dirigido por Walter Salles, mas não pôde representar o Brasil na categoria de Melhor Filme Internacional.

Coprodução entre Brasil, Argentina, Peru, Chile e Estados Unidos, o filme foi considerado inelegível. A academia entendeu que ele não apresentava elementos suficientes para representar um único país.

Ainda Estou Aqui é o segundo brasileiro em número de indicações

‘Ainda Estou Aqui’ é o segundo brasileiro em número de indicações na história do Oscar, com três. O longa disputa Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e tem Fernanda Torres concorrendo como Melhor Atriz.

O brasileiro que conseguiu maior número de indicações até hoje foi ‘Cidade de Deus’, de Fernando Meireles e Kátia Lund. Em 2004, o filme concorreu em quatro categorias.

Imagem

Jhonathan Oliveira

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