icon search
icon search
home icon Home > saúde
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

SAÚDE

Anvisa libera CoronaVac para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos

Uso foi vetado para pessoas imunossuprimidas. Vacina para crianças é a mesma recomendada para adultos:.

Publicado em 20/01/2022 às 13:45


                                        
                                            Anvisa libera CoronaVac para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos
Vacina Coronavac. Foto: Mariana Fernandes-SES

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta quinta-feira (20), a aplicação da vacina CoronaVac em crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos, com exceção das pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos).

A vacina autorizada é a mesma usada em adultos, sem adaptação de versão pediátrica. A aplicação deve ser feita em duas doses, aplicadas com intervalo de 28 dias.

A distribuição de doses, cronograma e alteração de planos dependem dos estados e do Ministério da Saúde. A CoronaVac já é usada ou foi autorizada em crianças de diferentes faixas etárias em pelo menos seis países.

No Brasil, a vacinação de crianças já está em andamento com uso da vacina pediátrica da Pfizer. A agência autorizou o uso em 16 de dezembro, mas a vacinação só começou um mês depois porque o governo optou por realizar audiência pública para discutir a aprovação da Anvisa, decisão que atrasou o início da vacinação e foi amplamente criticada por especialistas.

Entenda quem são os imunossuprimidos

As pessoas com baixa imunidade são chamadas de imunossuprimidas ou imunocomprometidas.

O grupo dos imunosuprimidos considera, por exemplo, pessoas com câncer, pessoas vivendo com HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetíveis a infecções.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp