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SAÚDE

Carnaval 2022: Comitê do Consórcio Nordeste recomenda o cancelamento do feriado

O Comitê Científico-NE também recomenda a proibição de festas privadas que gerem aglomerações, e a ampliação das campanhas de vacinação contra a Covid-19.

Publicado em 03/02/2022 às 15:44 | Atualizado em 03/02/2022 às 16:17


                                        
                                            Carnaval 2022: Comitê do Consórcio Nordeste recomenda o cancelamento do feriado
Carnaval em João Pessoa | Foto: Dayse Euzébio/Secom-JP

O comitê científico do Consórcio Nordeste pediu o cancelamento do feriado de Carnaval, nos estados da região,  para reduzir o avanço da variante Ômicron, mais transmissível que outras cepas. A proibição de festas privadas que gerem aglomerações e a ampliação das campanhas de vacinação contra a Covid-19 também estão entre as recomendações.

O grupo defende que a proibição das festas ocorra no período de 28 de fevereiro a 1º de março. O objetivo é coibir aglomerações que ajudariam a disseminar o coronavírus. As recomendações constam em boletim destinado aos estados e municípios da região, que realizam festejos tradicionais na data.

“O Comitê Científico tem clareza sobre as dificuldades políticas e os prejuízos econômicos decorrentes desta medida. Porém, o mais importante no momento é salvar vidas. E vidas não têm preço! Naturalmente, após o término da pandemia, novos feriados extraordinários poderiam ser criados pelos governos”, informa o Comitê, em nota.

Embora em torno de 70% da população do país já esteja com o ciclo vacinal completo, o grupo defende que este percentual ainda não é suficiente para assegurar um cenário de tranquilidade e estabilidade: “é da maior relevância que os governos promovam campanhas públicas de esclarecimento sobre a importância da vacinação, assim como a busca ativa daqueles que ainda não receberam a segunda dose, visando completar a imunização”, informa.

Também devem ser asseguradas as medidas legais que obriguem o uso de máscaras, em especial em lugares fechados ou com aglomerações. “Nestes locais deve-se estimular o uso de máscaras N95 ou FPP2 que devem ser supridas pelas empresas ou pelo setor público, para os grupos que não possam adquiri-las”, diz o Comitê.

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Jornal da Paraíba

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