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SAÚDE

Trauminha de Mangabeira tem 15 dias para resolver desabastecimento de rémedios

Foi constatado falta de insumos e medicamentos utilizados na área de anestesiologia durante fiscalização do CRM-PM e MPPB.

Publicado em 02/05/2022 às 18:01


                                        
                                            Trauminha de Mangabeira tem 15 dias para resolver desabastecimento de rémedios
MPPB e CRM fiscalizam Trauminha de Mangabeira e dão prazo para sanar falta de medicamentos. (Foto: MPPB/Divulgação)

O Complexo Hospitalar de Mangabeira, em João Pessoa, tem até o dia 15 de maio para que o desabastecimento de medicamentos constadado durante fiscalização do Ministério Público da Paraíba e o Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) nesta segunda-feira (2).

O JORNAL DA PARAÍBA tentou contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, para saber quando o problema será resolvido, mas até a última atualização desta matéria, não obteve respostas.

Foram inspecionados a farmácia central e o bloco cirúrgico do hospital e foi constatada a ausência ou quantidade mínima de medicamentos como propofol, etomidato, cetamina, entre outros medicamentos de uso anestésico, e insumos como cânula de guedel.

Durante a inspeção, o CRM observou ainda a ausência de acessórios para a sala de recuperação pós-anestésica e sala de observação. O MPPB e o CRM concederam prazo de 48 horas para que esses acessórios sejam providenciados.

Em reunião com o corpo diretivo do hospital, após a fiscalização, o CRM apresentou a lista de medicamentos que estão faltando e o MPPB deu prazo até o dia 15 de maio para serem providenciados com estoque suficiente para 15 dias.

De acordo com a promotora Jovana Tabosa, uma das condutoras da fiscalização, aportou no MPPB uma denúncia acerca de falta de insumos e de medicamentos que estavam provocando o cancelamento de procedimentos cirúrgicos agendados.

O MPPB também requisitou ao hospital informações sobre as cirurgias que foram canceladas nos últimos meses e os motivos do cancelamento, a série histórica de 2021 de uso dos medicamentos e a programação para 2022.

A direção do hospital também deve encaminhar novo fluxo de trabalho da farmácia que está sendo construído.

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Jornal da Paraíba

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