SAÚDE
Vacina CoronaVac deve começar a ser aplicada em crianças de 6 a 11 anos nesta quarta-feira (26), em Campina Grande
Doses pediátricas do imunizante CoronaVac são apresentadas em recipientes com o nome do laboratório Butantan, contendo dez frascos multidoses da tampa laranja.
Publicado em 26/01/2022 às 9:42
A aplicação das doses do imunizante contra Covid-19 CoronaVac, em crianças de 6 a 11 anos, deve começar nesta quarta-feira (26), em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. Segundo a Secretaria de Saúde do município, nesse primeiro momento, serão 1.352 vacinas aplicadas.
De acordo com a gerente de atenção básica à saúde de Campina Grande, Samira Luna, as doses para aplicação nas crianças devem chegar nesta quarta-feira (26) e já serão aplicadas no período da tarde. As doses pediátricas do imunizante CoronaVac são apresentadas em recipientes com o nome do laboratório Butantan, contendo dez frascos multidoses da tampa laranja.
Ainda segundo Samira, o imunizante CoronaVac causa pouca reação no organismo, sendo os mais comuns: dor local no local da aplicação, vermelhidão no local e febre.
Por causa da pouca quantidade do imunizante, é preciso fazer agendamento no site vacinacao.campinagrande.pb.gov.br, ou no aplicativo Vacina Campina para receber a dose. Após o recebimento de mais vacinas na cidade, a aplicação nas crianças deverá ser estendida nas escola
D1 de crianças de 5 a 11 anos com comorbidade ou deficiência e de 7 a 11 anos sem comorbidade
9h às 12h
Unidade Mista de Galante
14h às 17h
Parque da Liberdade
CER - Bodocongó
Centro de Saúde de São José da Mata
UBS Crisóstomo Lucena - Aluízio Campos
Campina Grande foi primeira cidade da Paraíba a vacinar crianças contra covid-19
A vacinação de crianças de 5 a 11 anos, em Campina Grande, começou no dia 15 de janeiro deste ano. Segundo a Secretaria de Saúde do município, a campanha de imunização começou pelas crianças com deficiência permanente e com autismo.
De acordo com a secretaria, no dia 15 de janeiro, foram aplicadas 130 doses em dois pontos de atendimento, que funcionaram no Centro Especializado em Reabilitação (CER) e no Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto (Ipesq).
A primeira criança a ser vacinada foi Jhin Pirlo Lima Silva, de 5 anos, que tem microcefalia causada pela Síndrome Congênita do Zika Vírus.
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