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CNU 2025: MPF pede suspensão do concurso por falhas na política de cotas

Governo federal diz que ainda não foi notificado judicialmente

Publicado em 05/07/2025 às 14:35 | Atualizado em 05/07/2025 às 14:54


				
					CNU 2025: MPF pede suspensão do concurso por falhas na política de cotas
Tânia Rego/Agência Brasil

O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal do Distrito Federal a suspensão imediata da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado por problemas na política de cotas. A ação foi divulgada na sexta-feira (4). O CNU de 2025 oferece 3.652 vagas distribuídas em nove blocos temáticos, abrangendo 32 órgãos do poder Executivo federal.

O MPF alega que o certame foi lançado na última segunda-feira (30) pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) “sem a correção das falhas estruturais apontadas em ação civil pública ajuizada há uma semana e sem adoção de medidas capazes de garantir o cumprimento efetivo das cotas raciais no certame.”

O Ministério Público relata que, em 25 de junho, apresentou ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) ação civil pública que aponta problemas estruturais do edital do processo seletivo e solicitou a comprovação da adoção de medidas que corrijam as falhas.

“A suspensão imediata do concurso pode evitar prejuízos à efetividade da política de ações afirmativas e aos candidatos cotistas”, diz a nota do MPF.

A Advocacia-Geral da União (AGU) disse que “a União não foi intimada de decisão judicial, nem instada a se manifestar nos autos do processo”.

O edital do CNU 2025 foi publicado na segunda-feira, alguns dias depois do MPF ter ajuizado a ação civil pública. Com base no texto do edital, os procuradores entendem que as regras do certame mantém os mesmos problemas já registrados na primeira edição do concurso, em 2024, quando vários candidatos questionaram judicialmente os critérios do certamente para o enquadramento (ou negativa) como cotista.

*Com informações da Agência Brasil

Imagem

Jhonathan Oliveira

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