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VAMOS TRABALHAR

Cursos estão autorizados pela Anac

Com muita disciplina, dedicação e investimento, realizar o sonho de criança de ser piloto é possível.

Publicado em 01/04/2012 às 6:30

Os jovens que decidem seguir a aviação civil se mostram apaixonados pelo curso. É o caso de Rennan Melo Albuquerque, 25 anos, aluno da Esac, em Campina Grande. Ele iniciou as aulas no primeiro semestre de 2011 e diz que o curso está atendendo suas expectativas. “Sempre tive o sonho de ser piloto e recebi o apoio da minha mãe para isso”, revela. A paixão é tanta que Rennan decidiu trancar o curso de Economia para se dedicar integralmente ao curso de Ciências Aeronáuticas.

Antes da homologação da escola prática em Campina Grande, Rennan se deslocava para Natal, capital do vizinho estado do Rio Grande do Norte, para realizar as aulas práticas. “Antes eu precisava gastar com hospedagem, alimentação, deslocamento, agora tudo ficou mais fácil. A homologação é um marco importante para a aviação civil na Paraíba”, opina. Rennan diz que tem boas expectativas para quando terminar o curso e se mostra disposto a deixar sua cidade natal. “Tudo vai depender da proposta”, afirma.

Para Thiago Gusmão, 20, ser piloto é um sonho de criança.

Embora não tenha ninguém da família na aviação civil, Gusmão diz que recebeu incentivos dos pais e amigos. “Além do sonho, também levei em consideração o crescimento da aviação civil no país, da falta de pilotos e da boa remuneração”, declara. Ele iniciou o curso há três anos e teve o privilégio de participar da primeira aula prática em Campina Grande.

Sobre as aulas teóricas, Gusmão conta que se surpreendeu com o rigor exigido no campo da aviação civil. “Tive muita surpresa.

Agora entendo que tudo é muito rigoroso e exige muita disciplina.

Ser piloto implica em seguir à risca um padrão ético, quem não cumpre esse requisito, acaba ficando para trás”, afirma. Gusmão já conquistou a carteira de piloto privado, agora está a caminho da carteira de piloto comercial. “Ao concluir o curso penso em ir para Rio de Janeiro ou São Paulo, onde as oportunidades aparecem com frequência”, finaliza.

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Jornal da Paraíba

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