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VAMOS TRABALHAR

Formar grupo é opção de estudo

Concurseiros se reúnem para tirar dúvidas e aprofundar os estudos. Método ajuda na fixação do conteúdo, mas é preciso disciplina. 

Publicado em 20/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 06/02/2024 às 17:04

Estudar para concursos pode ser, muitas vezes, desgastante. Grupos de estudo, no entanto, por mais que sejam vistos por alguns como algo "incoerente", é uma boa forma de gerar disciplina aos estudos e, mais que isso: com os encontros em grupo, os candidatos têm acesso a uma série de informações que não teriam caso estivessem estudando sozinhos, além de poderem tirar dúvidas e memorizar melhor o conteúdo apreendido.

"Se o grupo for organizado, comprometido e com foco, todos têm a ganhar. O conhecimento será construído coletivamente gerando uma série de vantagens para o concurseiro", enfatiza o especialista em concursos Rodrigo Andrade. Com o grupo de estudos, o candidato tem acesso ao momento tira dúvidas, por exemplo, à troca de experiências e de materiais, e o desenvolvimento do espírito de colaboração é favorecido, além da cooperação e da organização.

Alguns erros, porém, podem colocar tudo a perder, alerta Rodrigo. Segundo ele, o grupo deve ter cuidado, por exemplo, e não sair estudando todos os conteúdos de uma só vez. "Assim, não vai haver um aproveitamento", alerta. A falta de compromisso com horários é outro grande erro, além da ausência de um líder e do número exagerado de pessoas que participam do grupo. "O interessante é que sejam no máximo cinco integrantes", pontua.

A fonoaudióloga Renatta Cardoso, por exemplo, se reúne, desde o início do ano, com mais sete pessoas, para estudar para o concurso do Hospital Universitário Lauro Wanderley.

"Quando a gente se reúne com menos gente, com quatro pessoas, por exemplo, a gente rende mais", admite. O grupo é focado na resolução de exercícios e os encontros variam entre uma e duas vezes por semana. "Uma coisa é você estudar só a teoria; outra coisa é você ver como as questões são estruturadas. E com o grupo, a gente vai percebendo o que muda de uma questão para a outra, que muitas vezes são bem parecidas. Cada uma vai ajudando a outra", opina.

Fora os encontros entre o grupo, porém, elas também contrataram o professor de português José Trindade para algumas aulas particulares. "A gente viu que nos concursos dessa banca - o Instituto AOCP - caia muita coisa que a gente não sabia. Não era o português básico. Era bem mais aprofundado. Foi aí que resolvemos ir em busca de um professor", explica Priscilla Alves, também participante do grupo.

É importante ainda que o candidato fique atento à criação de uma metodologia. "O estudo deve ser feito com foco específico no conteúdo e resolução de exercícios. Dessa forma, a discussão sobre um determinado tema vai facilitar a memorização", explica o especialista, que dá, ainda, cinco dicas para que o grupo de estudos dê certo: o local é muito importante; é necessária a responsabilidade de todos; crie regras; considere todos como aliados, e não como concorrentes; e tenha sempre o compromissso com o horário.

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Jornal da Paraíba

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