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'Método de memorização é embasado na ciência', diz autor

Para palestrante, base dos treinos é autoconhecimento.

Publicado em 20/09/2010 às 14:47

Jacqueline Santos
Do Jornal da Paraíba

Renato Alves, que ministra cursos de memorização, garante que a base dos treinamentos é o autoconhecimento e, com base nessa teoria, as aulas presenciais funcionam melhor. Ele avisa que embora o mercado ofereça uma enorme gama de livros sobre o tema, a proposta é antiquada e não vislumbra um mundo de muita informação. “Costumo dizer que boa memória é mais comportamento do que técnica”, avalia Alves, especialista em estratégias mnemônicas e autor de um método de memorização líder no mercado há 13 anos.

“O método que proponho é inovador por ser embasado em descobertas científicas sobre o funcionamento da memória e por usar a computação como pano de fundo. Um método moderno e funcional! A minha proposta é ensinar a usar a memória de uma forma nova, simples, inteligente, evitando brancos e esquecimentos”, define.

O motorista Adalberto Bento Patrício Júnior, 27 anos, sempre gostou de ler e decidiu buscar no curso de memorização as formas de acelerar a leitura e a concentração e também aprender como deixar o ambiente mais propício ao hobby preferido. “O foco era aprender como me concentrar e agilizar a leitura. Queria participar desde o ano passado, mas somente este ano tive oportunidade. As técnicas de memorização que eles repassam são show de bola”, opinou. Os cursos são indicados para memórias de todas as idades.

Renato Alves garante que as técnicas são importantes para evitar perda de tempo e dinheiro ao se matricular em cursos como de idiomas e preparatórios para concursos. “Um bom curso de memorização deveria ser o primeiro de todos os cursos. É como sempre recomendo aos pais: Se você tem filhos estudando, então nunca pergunte se ele já estudou, mas primeiro pergunte se ele sabe estudar!”, sugere. Entre as atividades recomendadas para turbinar o cérebro estão ler, fazer palavras cruzadas e jogos mnemônicos, trabalhar e estudar. “Envolver-se em atividades que exijam muito da memória tem o efeito de fazer uma academia, onde, quanto mais exigimos dos músculos, mais o desenvolvemos”.

Para a psicóloga social Luciane Lira da Cruz, existem fatores que tanto auxiliam no processo de fixação como no processo de evocação. “A atenção, o interesse, o ensaio, a utilização de processos de codificação visual, acústica e semântica, a maneira como você organiza a informação que recebe e de como você busca seu arquivo de memória, a extensão na qual você usa esquemas para reconstruir o evento e a quantidade de interferências que você experimenta são alguns desses fatores”, explica.

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Jornal da Paraíba

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