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COTIDIANO

Membrana medicinal criada pela UFPB para o tratamento de lesões recebe patente do INPI

A membrana foi desenvolvida através de uma pesquisa de mestrado.

Publicado em 01/04/2021 às 6:38


                                        
                                            Membrana medicinal criada pela UFPB para o tratamento de lesões recebe patente do INPI

				
					Membrana medicinal criada pela UFPB para o tratamento de lesões recebe patente do INPI

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) obteve a patente de uma membrana medicinal com ação anti-inflamatória e cicatrizante. A membrana tem ação antimicrobiana e é utilizada para tratar lesões. A carta-patente à tecnologia foi concedida no mês de março, com os direitos e propriedades garantidos pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).

A membrana foi objeto de estudo de mestrado da então aluna do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFPB, Isabella Barros. A pesquisa contou com a colaboração do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Biomateriais (Nepibio), do Centro de Ciências da Saúde (CCS).

Um dos envolvidos no desenvolvimento da membrana é o professor do Departamento de Clínica e Odontologia Social da UFPB, Fábio Sampaio, que explicou que a inovação da pesquisa realizada foi a incorporação do óleo essencial à membrana de quitosana, que já era utilizada de forma medicinal.

De acordo com o pesquisador, o uso da membrana medicinal deve ficar restrito ao uso clínico por profissionais da Odontologia, para tratamento de aftas, lesões de gengiva e lesões traumáticas da cavidade intrabucal, acelerando a cicatrização.

A membrana é produzida através de uma propriedade presente no exoesqueleto de crustáceos como o caranguejo e o siri, com adição de óleo essencial extraído da planta alecrim-pimenta e foi desenvolvida por pesquisadores do Departamento de Odontologia, do Centro de Ciências da Saúde (CCS); do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW/UFPB) e da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

O pedido de depósito da patente foi realizado no final de 2016, junto à Agência UFPB de Inovação Tecnológica (Inova), e envolve outros cinco pesquisadores, além de Fábio Sampaio e Isabella Barros, que são Raimundo de Menezes, do Centro de Energias Alternativas Renováveis (CEAR/UFPB), Jocianelle Fernandes (HULW/UFPB), além dos pesquisadores da UFCG Marcus Vinícius Fook, Rosemberg Barbosa e Alessandra Estevam.

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Lídice Pegado

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