COTIDIANO
Larissa Pereira fala sobre a profissão de jornalismo e explica possibilidades aos estudantes
De acordo com Larissa, ao escolher o jornalismo como profissão, o estudante tem várias possibilidades de atuação profissional.
Publicado em 25/10/2021 às 17:22
O Lá Vem o Enem segue apresentando aos estudantes várias áreas profissionais que podem ser escolhidas no momento de prestar o Enem 2021. No Bom Dia Paraíba desta segunda-feira (25), a apresentadora do JPB 2 Larissa Pereira, da TV Cabo Branco, falou um pouco mais sobre a profissão de jornalista.
O curso de Jornalismo dura em média quatro anos. Na Paraíba, é ofertado na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), na capital João Pessoa, e na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande. Há, ainda, o curso de Educomunicação, na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que também está relacionado ao papel social da profissão.
De acordo com Larissa, ao escolher o jornalismo como profissão o estudante tem várias possibilidades de atuação profissional.
"Quem escolhe fazer jornalismo tem muitas possibilidades de atuação profissional, como apresentador de TV, repórter, cinegrafista, editor de imagem e texto. Fora da TV, também há oportunidades no rádio, como assessor de comunicação também no ambiente virtual, nas redes sociais", explica.
A jornalista também reitera que, nos cursos superiores da área de comunicação, os estudantes têm contato com disciplinas teóricas, como Introdução à Comunicação, e também com disciplinas práticas, quando vivem experiências profissionais.
Além disso, na hora de escolher a profissão, também é preciso pesar as responsabilidades adquiridas no dia a dia.
"O jornalismo é uma missão, mais que profissão. É uma tarefa que vai exigir estar distante da família, porque trabalhamos em feriados, finais de semana, e em momentos especiais, como no Réveillon e na noite de Natal", diz.
A jornalista finaliza reiterando que a profissão também tem um caráter social importante, já que atua junto à comunidade, ouvindo a população e combatendo a desinformação.
"Amo meu trabalho porque ele tem um dever social fundamental. Quando se tem acesso a informação significa que a gente tem uma democracia sólida, e eu luto por isso: pelo acesso a informação, pela não a desinformação. Nesse momento de pandemia foi ainda mais necessário o nosso trabalho", diz.
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