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CONVERSA POLÍTICA

Pedido de revogação da prisão de Padre Egídio será julgado pela Primeira Turma do STF

O julgamento virtual foi marcado para ocorrer entre os dias 4 e 11 de abril.

Publicado em 27/03/2025 às 19:08


				
					Pedido de revogação da prisão de Padre Egídio será julgado pela Primeira Turma do STF
Brasília - Cerimônia de posse da nova presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia (Wilson Dias/Agência Brasil). nome do fotografo/Agência Brasi

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou para o plenário da Primeira Turma, o pedido revogação da prisão preventiva do padre Egídio de Carvalho. O julgamento virtual foi marcado nesta quinta-feira (27) e deve ocorrer entre os dias 4 e 11 de abril.

Os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Flávio Dino, que compõem o Colegiado, vão analisar a decisão monocrática de Carmén Lúcia, tomada no último dia 14 de março, negando a liberdade ao religioso.

Na decisão, a ministra destacou a gravidade dos crimes investigados e a "periculosidade do recorrente, consideradas a gravidade concreta da conduta imputada e a necessidade de desarticular a organização criminosa, que seria por ele comandada".

Acusações contra Padre Egídio envolvem desvios milionários

As investigações indicam que Padre Egídio teria desviado R$ 140 milhões destinados a instituições como o Instituto São José, mantenedor do Hospital Padre Zé, e a Ação Social Arquidiocesana da Paraíba. Os valores seriam provenientes de convênios com a Prefeitura de João Pessoa e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano.

Entre os bens supostamente adquiridos com os valores desviados estão:

  • Imóveis de alto padrão;
  • Veículos de luxo;
  • Obras de arte.

Além disso, ele é acusado de subtrair 670 produtos doados pela Receita Federal ao hospital, incluindo iPhones, que deveriam ser leiloados para arrecadar fundos para a entidade.

Padre Egídio deixou a direção do Hospital Padre Zé em outubro de 2023, após vir à tona a denúncia do furto de 100 celulares doados pela Receita Federal. Ele foi afastado de todas as funções eclesiásticas pela Arquidiocese da Paraíba e segue respondendo judicialmente pelas acusações.

Brasília - Cerimônia de posse da nova presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia (Wilson Dias/Agência Brasil)

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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