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COTIDIANO

Operação fecha fábrica de explosivos contra ataques a caixas de bancos

Bombeiros de Sousa apreenderam cerca de 200 kg de material irregular. Operação em quatro estados combate ataques a caixas eletrônicos. Exército incinerou produtos.

Publicado em 18/08/2011 às 10:00

Karoline Zilah

Uma operação sigilosa do Corpo de Bombeiros de Sousa, em parceria com Grupo Tático Especial da Polícia Civil, fechou uma fábrica clandestina de explosivos e fogos de artifícios. De acordo com o major Carlos Jean, a casa localizada na comunidade Bela Vista, no bairro da Guanabara, representava grande perigo à população. Foram apreendidos cerca de 200kg de substâncias utilizadas no preparo e de explosivos já prontos para revenda.

Apesar da fiscalização acontecer rotineiramente, o Corpo de Bombeiros intensificou as investigações no Sertão junto à Polícia Civil para reforçar a operação de segurança conjunta que acontece na Paraíba, em Pernambuco, no Ceará e no Rio Grande do Norte. Um dos objetivos é combater o acesso de assaltantes ao material explosivos e evitar, assim, mais ataques a caixas eletrônicos.

"A Companhia dos Bombeiros de Sousa já fiscalizava a revenda ilegal de fogos, mas, como foi firmado esse compromisso entre as secretarias interestaduais, nós resolvemos nos unir à Polícia Civil e intensificar os trabalhos", explicou o major.

Dois homens foram detidos e autuados pelo crime de fabricação e comercialização de artigos explosivos irregularmente. Um dos envolvidos foi identificado como Renato Fogueteiro. Os dois pagaram fiança e vão responder ao inquérito em liberdade.

Entre as substâncias encontradas, estavam pólvora, sulfato de alumínio, enxofre e vários tipos de cloreto. Também foi apreendido um caminhão carregado de carvão, por isso foi solicitada a presença de representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).

A operação Chinês aconteceu na terça-feira (16) e o material apreendido foi incinerado na quarta-feira (17). Por medida de segurança, a queima dos produtos aconteceu em vala aberta com quatro metros de profundidade num lixão nos arredores da cidade. A incineração foi realizada pelo Exército, que é responsável pela regularização da fabricação e venda de produtos explosivos.

Imagem

Jornal da Paraíba

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