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Futebol da Paraíba ataca em dose dupla no tapetão

Caso Treze vai entrar na pauta do STJ em Brasília. Já CSP, FPF, Josivaldo Alves e Rosilene Gomes serão julgados no Rio de Janeiro pelo STJD.

Publicado em 08/05/2013 às 8:00


A quarta-feira será um dia de decisões para o futebol paraibano. Mas não dentro de campo. Confirmando a fama recente de "terror do tapetão", o Estado ataca hoje em duas frentes, em julgamentos que podem mexer com o tabuleiro do futebol brasileiro e da reta final do Campeonato Paraibano.

Em Brasília, a Série C estará em pauta no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nove meses depois do primeiro julgamento, o ministro Luís Felipe Salomão finalmente vai dar o seu voto sobre o conflito de competência de qual estado deve julgar o mérito da ação que incluiu o Treze na Terceirona do ano passado.

Em agosto de 2012, o relator do processo, o ministro Marco Buzzi, chegou a apresentar seu voto. De acordo com ele, a Justiça da Paraíba é quem realmente tem a competência para continuar julgando o caso. Isso significaria que pelo menos a princípio o Treze continuaria na disputa, já que a juíza Ritaura Rodrigues, da 1ª Vara Cível, garantiu através de medida liminar a participação do Alvinegro na Série C. O placar está 1 a 0 pró-Justiça da Paraíba.

O STJ define se a Justiça paraibana continua com o processo, ou ele será julgado no Acre (como quer o Rio Branco, outro postulante à vaga) ou no Rio de Janeiro (como pede a CBF).

NO STJD
Em outro julgamento que promete mexer com o torcedor paraibano, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julga hoje o CSP, denunciado em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: o 191 (“deixar de cumprir o regulamento geral ou específico de competições”) e o 231 (que proíbe entidades desportivas de recorrerem à Justiça comum antes de esgotada a última instância da Justiça Desportiva).

Pegando a pena mais severa, o CSP pode até mesmo ser excluído do Campeonato Paraibano.

"Considero isso como sendo mais uma forma de abalar o trabalho que vem sendo feito no CSP. A gente é que foi prejudicado, ficando de fora da Copa do Brasil, mas parece que pensam que nós é que estamos prejudicando. Estamos sendo julgados só porque não concordamos com a decisão deles (STJD) e recorremos", disse Josivaldo Alves, ele próprio também réu no julgamento de hoje - pode pegar 720 dias de suspensão e uma multa que pode chegar a R$ 100 mil.

Por fim, a Federação Paraibana de Futebol (FPF) e a sua presidente, Rosilene Gomes, entram em julgamento por supostamente 'omitir' da CBF informações sobre a Copa Paraíba sub-21, que no entender do STJD não poderia ser disputada por apenas três clubes e dar vaga na Copa do Brasil. Rosilene pode ser suspensa por 720 dias.

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Jornal da Paraíba

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