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COTIDIANO

Delegada tem 10 dias para exumação de corpo e coleta de novas provas

Assim que a delegada receber os autos, ela terá um prazo de 10 dias para a exumação do corpo da vítima e elaboração de relatório complementar ao inquérito.

Publicado em 25/05/2010 às 10:29

Karoline Zilah
Com TJPB

O processo que trata do assassinato da estudante Aryane Thays Carneiro de Azevedo retornou para a delegada Iumara Gomes, responsável pelas investigações, para exumação do corpo da vítima. Assim que a delegada receber os autos, ela terá um prazo de 10 dias para a exumação do corpo da vítima e elaboração de relatório complementar ao inquérito.

O objetivo é investigar se a jovem estava dopada no momento em que foi morta. O principal suspeito do crime é o estudante Luís Paes Neto, que continua preso preventivamente na carceragem da Central de Polícia de João Pessoa.

Ele já foi indiciado por homicídio qualificado na conclusão do inquérito apresentada pela delegada de Polícia Civil ao promotor Alexandre Varandas, mas este resolveu pedir prorrogação do inquérito para aprofundar a coleta de provas.

Os pedidos de exumação do corpo e prorrogação da prisão preventiva foram acatados pela juíza substituta Ana Flávia de Carvalho, no 1º Tribunal de Júri, dia 18 de maio.

De acordo com a escrivania do Tribunal, quando retornarem da delegacia, os autos serão analisados pela juíza e, posteriormente, encaminhados ao promotor, que vai decidir se há provas suficientes para denunciar o suspeito Luís Paes Neto (foto) ou eventuais novos suspeitos do crime.

Aryane foi encontrada morta na BR-230, próximo à Via Oeste, no sentido Bayeux – João Pessoa, na manhã do dia 15 de abril. Segundo investigação policial, ela teria morrido asfixiada por estrangulamento. De acordo com o inquérito policial, ele foi visto conversando com Aryane e saiu com ela de carro horas antes da jovem ser assassinada.

Mais pistas no caso

Uma das últimas novidades no caso foi uma prova feita por Luís Neto no dia da morte de Aryane. O teste aplicado em uma disciplina de Direito continha questões sobre medicina legal e asfixiologia. O desempenho do aluno não foi bom, o que levantou suspeitas da delegada de que ele estivesse nervoso no dia.

O advogado de defesa, Aluísio Lucena, minimizou as novas pistas. “A própria nota 3 mostra que não se trata de uma pessoa que compreende Medicina Legal a fundo, que é o que a delegada tenta fazer entender. Se soubesse a fundo, ele teria tirado nota 9 ou 10, mas era um péssimo aluno”, comentou.

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Jornal da Paraíba

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