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COTIDIANO

Diretor confirma valor jurídico do flagrante da ex-delegada

Dinamérico Cardim, diretor do Roger, disse que o flagrante aconteceu numa instituição do Estado feito por um órgão oficial e que tem sim valor jurídico.

Publicado em 28/10/2008 às 12:01

Maurício Melo

O diretor do presídio do Roger, Dinamérico Cardim, disse ao Paraíba 1 na manhã desta terça-feira (28) que o flagrante que prendeu a ex-delegada Divani Pinto tem, sim, valor jurídico. “A ação aconteceu coordenada por mim, que tenho fé de ofício, dentro de uma instituição do Estado. Não há porque não valer”.

As afirmações são por conta das declarações feitas pelo advogado da ex-delegada numa coletiva de imprensa no início da manhã de hoje. O advogado Gleydson Pedrosa disse que sua cliente foi vítima de uma gravação arbitrária e que o flagrante não tem valor legal.

No entanto, o juiz de execuções penais da Capital, Carlos Beltrão, disse que o diretor do presídio tem toda a autoridade para fazer o que for necessários para manter a ordem e garantir a segurança dos presos.

Segundo o juiz, o diretor havia falado com ele há alguns dias sobre a desconfiança que tinha a cerca das visitas feitas ao presídio por Divani por conta da presença de dois detentos que são acusados de matar o marido dela. Beltrão disse que a ação merece todo o apoio da Secretaria de Segurança e o aplauso de toda a sociedade.

O diretor lembra ainda que a inclusão da emissora de TV no flagrante se deu por conta de uma convergência de pesquisas e investigações que culminaram na ação desencadeada na última terça-feira. Mesmo com a soltura da acusada, as investigações continuam e a decisão do uso do vídeo como prova ou não caberá ao juiz decidir.

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Jornal da Paraíba

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