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COTIDIANO

Duas empresas são interditadas por infestação de pragas e problemas sanitários, em Alagoa Nova

Empresa avícola possuía condições sanitárias precárias e fábrica de ração tinha infestação de pragas urbanas, como ratos e moscas.

Publicado em 07/10/2025 às 17:10


				
					Duas empresas são interditadas por infestação de pragas e problemas sanitários, em Alagoa Nova
Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) da Paraíba. Agevisa/Governo da Paraíba

Uma fábrica de ração animal e uma empresa avícola foram interditadas por infestação de pragas e irregularidades sanitárias nesta terça-feira (7), na cidade de Alagoa Nova, no Brejo da Paraíba.

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De acordo com a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) a fábrica de ração animal, localizada no Sítio São Tomé, na zona rural de Alagoa Nova, funcionava em condições precárias de higiene e limpeza, com infestação de pragas como moscas e ratos.

O estabelecimento fabricava, manipulava e distribuía ração animal sem o devido registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Além disso, conforme a Agevisa, a fábrica armazenava e manipulava produtos químicos sem o acompanhamento obrigatório de responsável técnico habilitado.

A empresa avícola, também localizada no Sítio São Tomé, já havia sido interditada anteriormente por causa de irregularidades sanitárias e voltou às atividades comerciais de forma irregular, sem ter sido autorizada pela Agevisa. Com a nova fiscalização, a empresa foi reinterditada.

Também foram encontradas diversas notas de compra e fornecimento de produtos alimentícios que estavam sendo beneficiados e distribuídos como se estivessem em situação regular.

“Os alimentos beneficiados continuam sendo entregues ao consumo sem que ocorra o controle sanitário das aves e dos ovos armazenados e distribuídos, o que constitui infração sanitária gravíssima", informou a equipe da Agevisa.

A equipe de inspeção sanitária elaborou um Parecer Técnico para enviado à Promotoria de Justiça dea cidade de Esperança e ao Ministério Público do Trabalho (MPT), para que as medidas legais cabíveis sejam tomadas e as condições gerais de saúde dos trabalhadores da Avícola São Tomé sejam verificadas.

De acordo com a Agevisa, a documentação também será enviada para a Secretaria de Estado da Fazenda (Fisco/PB), tendo em vista a emissão de notas fiscais e de compra pelo estabelecimento legalmente interditado.

Imagem

Mabel Pontes

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