icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Família pede confisco de bens de acusados de barbárie em Queimadas

Advogado da família da vitima Micheel Domingues pede que bens dos acusados sejam leiloados e convertidos em indenização.

Publicado em 01/03/2012 às 8:43


Com poucos recursos para manter a família, os pais da recepcionista Michele Domingues da Silva, de 29 anos, ingressaram com ação cautelar pedindo o sequestro dos bens dos irmãos Eduardo e Luciano dos Santos Pereira. Eles são acusados de promover a barbárie em Queimadas no dia 12 de fevereiro, que culminou no estupro de cinco mulheres e assassinato de Michele e a professora Isabela Jussara Frazão Monteiro, 27 anos.

A juíza Flávia Baptista Rocha, da 1ª Vara da comarca de Queimadas, recebeu a medida cautelar e deve julgá-la procedente ou não nos próximos cinco dias, em caráter liminar.

Caso o pedido seja julgado procedente, a Justiça poderá promover o leilão de bens dos acusados. Entre outros itens, a polícia descobriu, em posse dos irmãos, uma casa, dois carros importados (em nome de terceiros), uma moto e cavalos de raça.

O advogado da família, Francisco Pedro da Silva, explicou que entrou com o pedido para tentar prover uma indenização às vítimas, pois no caso de Michele, ela era a garantidora do sustento familiar. De acordo com ele, a recepcionista era a principal fonte de renda da casa. “Michele era de família muito pobre e sustentava a casa. O pai é vigilante e a mãe doméstica.Os irmãos Eduardo e Luciano tinham um estilo de vida luxuoso e com posses que podem indenizar a família”, ressaltou.

A Polícia Civil ainda investiga a origem do patrimônio de Eduardo e Luciano dos Santos. Por enquanto nada foi descoberto se os bens são fruto de crimes. “Apenas caso a origem das posses seja ilícita, aí sim, o Ministério Público terá a legitimidade para pedir o sequestro dos bens dos acusados”, explicou o promotor Márcio Teixeira.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp