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COTIDIANO

Hipótese de crime sexual foi descartada

Exame de gravidez ao lado do corpo ajudou a afastar a hipótese de crime sexual.

Publicado em 14/04/2013 às 18:15

O corpo de Aryane Thaís foi encontrado na manhã do dia 15 de abril de 2010, às margens da BR-230, por um operário, que ligou imediatamente para a polícia. A primeira impressão era de um crime sexual, já que a moça estava sem blusa e com o zíper da calça aberto, mas ao identificar, ao lado do corpo, um exame positivo de gravidez, a hipótese foi descartada.

Luiz Paes Neto era ex-namorado de Aryane Thaís e havia se encontrado com ela na noite anterior, quando tiveram uma discussão devido à gravidez indesejada, principalmente por parte do acusado, que não queria a criança, o que o teria motivado a matar Aryane, segundo um dos promotores do caso, Edjacir Luna.

Diante dos indícios que apontavam para a autoria do então estudante de Direito, a prisão temporária foi concedida e Luiz Paes passou 59 dias na Central de Polícia.

Em depoimento prestado em dezembro de 2010, no 1º Tribunal do Júri, Luiz Paes disse que havia marcado um encontro com Aryane na noite de 14 de abril, próximo a uma lanchonete no bairro de Jaguaribe. Mas antes, ele fez uma prova na faculdade, onde estudava Direito. Ao sair da instituição, Luiz Paes visitou uma tia e um amigo. Em seguida, foi para casa. Só após alguns minutos lembrou que tinha marcado um encontro com Aryane, mas mesmo com várias tentativas, as ligações não foram atendidas.

Na versão dele, após alguns minutos, a vítima retornou o contato e o encontro foi confirmado. Luiz Paes pegou Aryane próximo a casa de uma de suas amigas e viu Aryane debruçada em um carro de cor preta. Ao vê-lo, a vítima foi até o veículo do namorado. Os dois discutiram após Luiz sugerir a realização de um exame de DNA para comprovar a paternidade.

Houve discussão, segundo consta nos autos, porque a vítima queria abortar o bebê e Luiz Paes não concordaria com a atitude. Com raiva, Aryane teria saído do carro do estudante de Direito.

Ele disse que viu pelo retrovisor a jovem entrando em outro veículo, que devido ao farol alto, não deu para identificar se era um Celta.

Luiz Paes garantiu que, após ver Aryane entrando em outro carro, foi para casa, de onde ligou para a moça às 23h30, porque ficou preocupado ao vê-la entrar no carro, mas o celular dela estava desligado.

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Jornal da Paraíba

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