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COTIDIANO

Justiça manda prender ex-conselheiro tutelar acusado de estupro de vulnerável, em Gurinhém

Acusado de estupro de vulnerável teve primeiro pedido de prisão preventiva negado e havia sofrido apenas a aplicação de medidas cautelares.

Publicado em 03/09/2025 às 17:31 | Atualizado em 03/09/2025 às 19:59


				
					Justiça manda prender ex-conselheiro tutelar acusado de estupro de vulnerável, em Gurinhém
Foto: Divulgação. Foto: Divulgação

O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) decretou nesta quarta-feira (3) a prisão preventiva do ex-conselheiro tutelar Luís Carlos Ferreira, acusado de estupro de vulnerável, importunação sexual e ameaça, na cidade de Gurinhém.

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A decisão aconteceu no julgamento do recurso do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e mudou a determinação da Vara Única de Gurinhém. Antes, o juiz tinha negado o pedido de prisão preventiva e aplicado apenas medidas cautelares, que não tiravam a liberdade do acusado.

O advogado Georgge Pereira, que defende Luís Carlos, afirmou ao JORNAL DA PARAÍBA que o ex-conselheiro se apresentará à Justiça na próxima segunda-feira (8) e reforçou que pretende recorrer da decisão.

Ex-conselheiro tutelar acusado de estupro de vulnerável

De acordo com a denúncia, o acusado por estupro de vulnerável, que exercia as funções de conselheiro tutelar e motorista escolar, teria se aproveitado do cargo para praticar abusos sexuais contra adolescentes, inclusive exibindo vídeos pornográficos dentro da van utilizada para o transporte escolar.

A denúncia também ainda aponta que ele teria ameaçado às vítimas em segredo, com o intuito de silenciá-las.

Segundo o relator do processo, o desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, também existem indícios de que o réu tentou influenciar a produção de provas, procurando menores para deporem em seu favor, sem autorização dos responsáveis.

Para o desembargador, as medidas cautelares não foram suficientes diante do risco representado pelo acuso não apenas para as vítimas já identificadas, como também para outras crianças com as quais pudesse manter contato.

O acusado teve prisão preventiva determinada pela Câmara Criminal do TJPB e deve permanecer à disposição da Justiça.

Imagem

Mabel Pontes

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