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COTIDIANO

Mãe de Rebeca abandona a casa temendo a própria segurança

Tereza Cristina e o filho dela deixaram residência nesta sexta-feira (17) após perceber que pessoas estranhas de carro e moto rondaram imóvel em Mangabeira. 

Publicado em 18/07/2015 às 12:15

A mãe da estudante Rebeca Cristina, a dona de casa Tereza Cristina Alves abandonou a casa onde morava no bairro pessoense de Mangabeira por temer pela própria segurança e a do filho de seis anos de idade. Segundo ela, logo que seu marido, Edvaldo Soares da Silva, foi citado na tarde desta sexta-feira (17) como um dos suspeitos de ter participado do crime contra Rebeca, em 2011, vários desconhecidos passaram de carro e moto pela frente da casa dela, reduzindo a velocidade e apontando para o interior da residência.

O nome de Edvaldo Soares da Silva foi citado como suspeito do homicídio pela promotora responsável pelo caso, Artemise Leal, do 1º Tribunal do Júri da Capital. Horas depois do anúncio, Edvaldo Soares foi acolhido no 1º Batalhão de Polícia Militar à pedido da própria Tereza Cristina, que expulsou o marido de casa na tarde de ontem.

“Ora, se o meu marido, padrasto de Rebeca, após ser apontado como suspeito do crime foi alojado em um lugar seguro, eu fiquei sozinha em casa com meu filho. Temo pela minha segurança e peço proteção da polícia. Na tarde desta sexta-feira (17) telefonei para o coronel Lívio pedindo segurança porque pessoas desconhecidas começaram a passar em frente à minha casa de carro e moto , reduzindo a velocidade e apontando para dentro. Foram enviadas duas viaturas para lá, mas mesmo assim decidi sair dessa casa que só me trouxe infelicidade. Agora estou sem rumo”, desabafou Tereza Cristina.

Outro receio da dona de casa é que, como as investigações policiais indicam mais de um suspeito pelo assassinato de Rebeca, os autores do crime, conforme lembrou Tereza, estão soltos e podem querer fazer algum mal à família da vítima. “Se meu marido foi denunciado como possível mentor do crime da minha filha, os executores também estão soltos. E não sei o que pode acontecer comigo e com meu filho. Esse foi um grande baque para mim e estou vivendo agora um dia de cada vez”, destacou.

Tereza Cristina Alves afirmou que na próxima semana, juntamente com o advogado dela, vai encaminhar os procedimentos cabíveis para pedir uma medida protetiva para ela e o filho.

Saiba Mais

No mês passado, a promotora Artemise Leal recebeu um documento que continha o pedido de prisão preventiva de Edvaldo Soares, porém, ela acreditou que os indícios contra ele eram frágeis e deu parecer contrário, solicitando mais investigações sobre o caso. Segundo a promotora, o pedido de prisão preventiva dizia que Edvaldo Soares estava tendo um caso extraconjugal no ano de 2011. O relacionamento teria sido descoberto pela enteada Rebeca, que na época, estaria extorquindo o padrasto em troca de silêncio.

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Jornal da Paraíba

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