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COTIDIANO

Maíra Cardi é condenada a pagar mais de R$ 24 mil a médico paraibano

Influenciadora foi condenada a nove meses de prisão, mas a pena foi convertida em indenização.

Publicado em 07/10/2022 às 15:20


                                        
                                            Maíra Cardi é condenada a pagar mais de R$ 24 mil a médico paraibano
Foto: Reprodução/Instagram

A influenciadora e coach de emagrecimento Maíra Cardi foi condenada a nove meses de prisão por calúnia e difamação contra o nutrólogo paraibano Bruno Cosme. A detenção foi convertida em uma indenização de R$ 24.240,00 e uma multa de 30 salários mínimos. A decisão da juíza Fernanda Augusta Jacó Monteiro foi divulgada no Diário da Justiça de São Paulo, nesta sexta-feira (7). Ainda cabe recurso da decisão.

Maíra Cardi atacou Bruno Cosme durante uma live, em abril de 2021, depois do paraibano ter criticado o incentivo dela ao jejum intermitente. Para o médico, o jejum só pode ser feito com a devida orientação.

A advogada de Bruno Cosme, Fabíola Marques Monteiro, disse que a decisão “atendeu as expectativas, uma vez que o conteúdo das ofensas não deixava dúvidas quanto à caracterização do crime”.

A defesa de Maíra Cardi, enviou uma nota:

"Após verificar a postagem do Dr. Bruno Cosme afirmando que a mesma foi condenada a uma pena de nove meses de detenção, é importante destacar que essa não é a verdade dos fatos, já tendo sido tomadas providências judiciais quanto a forma de divulgação dessa notícia distorcida e inverídica, uma vez que a condenação foi convertida em pena pecuniária, ou seja, ao pagamento de determinado valor. Cabe avaliar qual foi a intenção do médico em expor um uma informação distorcida e de um processo que corre em segredo de justiça e não poderia ser exposto dessa forma nas redes sociais. Destaca-se que o processo ainda não transitou em julgado e ainda cabe recurso, o que será feito uma vez que entendemos que as ofensas partiram do referido profissional. As demais questões serão tratadas em juízo uma vez que trata-se de processo que corre em segredo de justiça e não podemos trazer essa discussão à público sob pena de caracterização de crime. Atenciosamente".

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Jornal da Paraíba

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