COTIDIANO
MP denuncia acusados de sequestrar a irmã de Hulk
Quatro acusados de envolvimento no sequestro de Angélica Aparecida Vieira de Souza, foram denunciados pelo promotor Marcus Antonius da Silva Leite.
Publicado em 13/12/2012 às 11:31
Os quatro acusados de envolvimento no sequestro da irmã do jogador Hulk, Angélica Aparecida Vieira de Souza, foram denunciados pelo promotor Marcus Antonius da Silva Leite. O crime aconteceu em novembro deste ano em Campina Grande
O empresário Élio Pereira da Silva, o vigia José Eliton de Melo Santos, e os estudantes Victor Hugo Henrique da Silva e Rodolfo Bruno Barbosa Souza estão presos à espera do julgamento.
O sequestro da nutricionista Angélica Aparecida aconteceu no dia 6 de novembro deste ano e, segundo a denúncia, teria sido arquitetado pelo acusado Élio Pereira da Silva, proprietário de um restaurante localizado no bairro da Liberdade, onde a vítima estagiava. Segundo o promotor, ele teria induzido a vítima a acompanhá-lo para assistir a uma palestra, mas acabou levando-a para uma casa de recepções que fica no bairro do Catolé, onde já estavam Rodolfo Bruno Barbosa, José Eliton Santos e Victor Hugo, que encapuzaram a nutricionista e seguiram com ela para o cativeiro, na rua Honorato da Costa Agra, naquele mesmo bairro.
Ainda segundo a denúncia, a nutricionista Angélica Aparecida, no dia seguinte, convenceu José Eliton de Melo a libertá-la sob a promessa de compensá-lo com a cota que lhe seria devida por sua participação no sequestro. O plano do grupo era de exigir da família da vítima R$ 300 mil pelo resgate.
Passadas 24 horas da libertação da nutricionista, José Eliton telefonou para Angélica Aparecida exigindo o dinheiro prometido. No local marcado para a entrega do dinheiro, ele acabou sendo surpreendido e preso pela polícia. A partir daí, os demais foram localizados e capturados.
O processo tramita na 4ª Vara Criminal de Campina Grande e o destino dos quatro acusados de sequestrarem a irmã do jogador Hulk será decidido pelo juiz Vandemberg de Freitas Rocha.
O Jornal da Paraíba não conseguiu entrar em contato com a defesa dos acusados.
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