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COTIDIANO

Nova gripe já matou 800 pessoas e está em 160 países, diz agência da ONU

OMS voltou a alertar para o risco de mutação do H1N1.Por enquanto, só há expansão geográfica do vírus entre os países.

Publicado em 24/07/2009 às 8:23

Do G1

O vírus da nova gripe espalhou-se para cerca de 160 países e já matou cerca de 800 pessoas, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (24) pela Organização Mundial da Saúde. O balanço anterior, de três dias atrás, mostrava cerca de 7000 mortos.

A agência da ONU disse que o vírus H1N1 precisa ser "acompanhado cuidadosamente" caso ele sofra mutação e se torne mais severo no inverno.

"Por enquanto, nós não vimos nenhuma mudança no comportamento do vírus. O que ainda estamos vendo é uma expansão geográfica pelos países, disse o porta-voz da agência, Gregory Hartl, em entrevista em Genebra.
Em certos países, segundo ele, também preocupa a propagação do vírus entre grupos específicos.

A organização recomendou que os países parem de fazer exames de laboratório em todos os suspeitos de ter contraído o vírus, em vista das proporções da propagação da doença, e que concentrem seus recursos na contenção da pandemia e no tratamento dos doentes com sintomas graves.

Além disso, os países devem continuar informando sobre cada morte devida ao vírus confirmada em laboratório. Hartl disse que, "infelizmente, é normal que quanto mais casos, mais mortes ocorram", mas descartou os temores de que o vírus tenha sofrido mutação.

Ele afirmou também que a veloz propagação registrada no hemisfério sul se deve a que o vírus circula melhor em baixas temperaturas.

Sobre o fato de que no hemisfério norte haja uma transmissão sustentada do vírus, apesar de estar no verão, o porta-voz disse que pode ser devido a que "ninguém tem imunidade frente a este vírus, porque é novo".

O maior número de casos continua sendo de adolescentes e jovens, mas não se sabe a razão disso e só existem suposições, uma das quais indica que os primeiros focos ocorreram em estabelecimentos de ensino e, nesses ambientes, o contágio é mais fácil.

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Jornal da Paraíba

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