COTIDIANO
Parceria deve combater crime organizado
Projeto, visa combater a formação de organizações criminosas pelo país, e garantir segurança na atuação dos Ministérios Públicos.
Publicado em 17/02/2012 às 6:30
Uma parceria firmada entre o Ministério Público da Paraíba (MP) e o Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC) com o Conselho Nacional do Ministério Público vai combater o aparecimento de organizações criminosas na região Nordeste e também em outras regiões do país.
O projeto foi discutido no início dessa semana, durante um encontro entre o secretário geral do Conselho Nacional do Ministério Público, José Aderson, e o procurador geral de Justiça da Paraíba e presidente do grupo, Osvaldo Trigueiro.
Uma outra finalidade é garantir a segurança institucional de atuação dos Ministérios Públicos em todo o Brasil.
A solicitação de intervenção do grupo para articular a parceria foi feito pelo secretário José Aderson. O objetivo é fazer durante todo este ano um diagnóstico nacional no País sobre segurança institucional. “Eles souberam que nós vamos desenvolver um trabalho nessa área com a instalação do Comitê Gestor de Segurança Institucional. Então, o encontro serviu para uma troca de experiências”, informou o procurador-geral de Justiça da Paraíba, Oswaldo Trigueiro.
Durante o encontro em João Pessoa, o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias Criminais, Bertrand Asfora, fez um relato dos projetos que serão desenvolvidos pelo Ministério Público da Paraíba, dentro do programa ‘Promotoria Segura’. “Essa será uma parceria muito importante, pois a segurança institucional é uma preocupação não só do Ministério Público da Paraíba, mas também nacional. E nós poderemos contribuir nesse planejamento. O nosso procurador-geral vai criar e instalar o Comitê Gestor de Segurança Institucional”, afirmou Bertrand Asfora.
FORAGIGOS
Ontem o Fórum Municipal de Segurança Pública de Campina Grande encaminhou ao Ministério da Justiça informações e levantamentos sobre possíveis foragidos da Justiça do Rio de Janeiro, que poderiam estar se escondendo na região da Borborema e na Paraíba.
O objetivo é alertar, por exemplo, para a necessidade de investimento no setor da segurança pública e nas divisas entre os Estados.
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