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COTIDIANO

PF e Interpol combatem venda ilegal de medicamentos na internet

Operação Panaceia da PF está sendo realizada em sete Estados brasileiros, entre eles a Paraíba, e em mais 44 países associados à Interpol (polícia internacional).

Publicado em 19/10/2010 às 10:47

Da redação com assessoria da Polícia Federal

A Polícia Federal começou na madrugada desta terça-feira (19) a Operação Panaceia contra a venda de medicamentos pela internet. Estão sendo cumpridos 20 mandados de busca e apreensão na Paraíba e em mais seis Estados brasileiros: Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Outros 44 países associados a Interpol (Polícia Internacional) estão realizando ações semelhantes.

Segundo a PF, o grupo negociava anabolizantes, abortivos, inibidores de apetite, medicamentos caseiros e fórmulas sem registros. Para vender os produtos, eles utilizavam sites, classificados em jornais, fóruns e redes sociais.

Em Campina Grande, uma mulher de 36 anos, que não teve identidade revelada, é acusada de comercializar esses medicamentos na região e em outros estados. Foi expedido um mandado de busca e apreensão na sua residência no bairro Jardim Paulistano, nas proximidades de uma Igreja Evangélica. Porém a acusada já havia saído de casa há cerca de quinze dias, por conta de discussões com familiares.

Na casa da acusada não foi encontrado nenhum medicamento, mas a polícia encontrou uma agenda com várias anotações, contendo endereços, números de conta de agências bancárias, registros postais. Nenhum familiar soube informar o destino da mulher.

No Brasil, a comercialização de medicamentos na rede mundial de computadores é considerada crime hediondo, cujas penas podem chegar a 10 anos de prisão e multa. A expectativa da PF, que representa a Interpol no Brasil, é de que as equipes retornem para as superintendências de cada estado no final da manhã com o resultado das buscas.

A operação conta com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Comprar medicamentos pela internet está associado a riscos contra a saúde. Há registros de medicamentos com menor ou maior quantidade do princípio ativo.

Atualizada às 12h30

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Jornal da Paraíba

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