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COTIDIANO

Polícia prende trio suspeito de fornecer drogas para três cidades do Agreste

O grupo foi localizado no distrito de São José da Mata com cerca de 8 quilos de maconha e materiais usados para fragmentação da droga.

Publicado em 12/08/2015 às 11:13

A Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) da Polícia Civil de Campina Grande prendeu, em flagrante, três homens suspeitos de fornecerem drogas nas zonas rurais dos municípios de Campina Grande, Puxinanã e Lagoa Seca. O grupo foi localizado no distrito de São José da Mata numa casa com cerca de 8 quilos de maconha e materiais usados para fragmentação da droga para consumo. No momento da abordagem também havia três usuários na residência aguardando para comprar a droga, segundo informou a polícia.

A prisão aconteceu nesta terça-feira (11), mas as informações só foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (12), durante uma coletiva de imprensa na Central de Polícia Civil de Campina Grande. O três presos apresentados foram identificados como Carlos Andenai da Silva Lucas, 25 anos, Marcos Antônio da Silva, 42, e o filho dele Marcos Antônio da Silva Júnior, 19. Os outros três usuários que foram flagrados no local chegaram a ser conduzidos para delegacia, mas prestaram depoimento e foram liberados.
Segundo as investigações da DRF, o acusado Marcos Antônio da Silva já estava sendo investigado havia 45 dias, depois que a polícia descobriu que existe um mandado de prisão expedido contra ele, também por crime de tráfico de drogas. Ele estava residindo no sítio Grotão e durante as investigações os agentes perceberam que a casa estava sendo usada como ponto de venda de drogas.
“Desde o último sábado, nossos agentes estavam fazendo diligências já com a desconfiança que o local era usado como “boca de fumo”. Nesta terça-feira, flagramos Carlos Andenai chegando na casa em uma moto com os oito quilos da droga e entregando a Marcos Antônio da Silva, que seria o chefe da quadrilha. Na casa já havia três usuários que estavam aguardando a chegada da droga para poder comprar”, disse o delegado Henry Fábio.
Ainda de acordo com a polícia, além da casa, a droga também era comercializada pelo filho Marcos Antônio da Silva Júnior que caminhava pelas cidades com um carrinho de CD's e repassava a droga para os usuários. “Ele usava desse disfarce de vendedor de CD's para poder traficar a droga pelas ruas, transparecendo uma atividade lícita de comerciante”, explicou Henry Fábio.
Apesar da grande quantidade de droga apreendida, em entrevista à imprensa, Marcos Antônio Silva negou ser traficante e disse que a maconha era pra consumo próprio. “Eu não vendo não. Isso aí é pra meu consumo. Eu compro muito, pois sou foragido e não gosto de ficar saindo muito de casa”, disse o acusado.
O filho dele, Marcos Antônio da Silva Júnior também negou que estaria usando o carrinho de CD's para vender drogas. Já o acusado Carlos Andenai, que teria levado a droga até a casa de Marcos Antônio, disse que não tem relação com o grupo e que estava trabalhando como pedreiro na casa de Marcos Antônio da Silva.
Os três homens ficarão na Central de Polícia Civil durante esta quarta-feira (12), quando deverão passar por oitivas ao longo do dia. Até a manhã desta quinta-feira (13), eles deverão ser encaminhados para o presídio Raimundo Asfora (Serrrotão), em Campina Grande.
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Jornal da Paraíba

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