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COTIDIANO

Síria acusa 'militantes islâmicos' por mortes

Ministério de Relações Exteriores da Síria enviou carta ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.

Publicado em 29/05/2012 às 8:00


O Ministério de Relações Exteriores da Síria enviou uma carta ontem ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) culpando militantes islâmicos pelas 108 mortes na cidade de Houla, na região central do país, na última sexta-feira.

Na carta ao Conselho de Segurança, o regime sírio afirma que o Exército do país está "em estado de legítima defesa contra grupos terroristas armados". Segundo representantes do governo de Bashar Al Assad, centenas de homens armados disseram ter cometido o ataque.

O regime aponta o uso de facas como indício para a presença de militantes islâmicos entre os responsáveis pela morte das 108 pessoas. A carta foi enviada ao órgão da ONU e publicada pela agência estatal de notícias Sana.

Mais cedo, governos árabes e ocidentais contrários a Assad culparam o governo sírio pelas mortes em Houla. Rússia e China, que vetaram duas resoluções do Conselho de Segurança propondo ações mais incisivas contra o regime sírio, condenaram o massacre, mas sem atribuí-lo diretamente às forças de Assad.

"A China se sente profundamente chocada pelo grande número de vítimas civis em Houla, e condena nos mais duros termos as cruéis mortes de cidadãos ordinários, especialmente mulheres e crianças", disse Liu Weimin, porta-voz da chancelaria chinesa.

O Conselho de Segurança "condenou nos mais duros termos as mortes, confirmadas por observadores da ONU, de dezenas de homens, mulheres e crianças, e o ferimento de centenas de outros em ataques que envolveram uma série de disparos de artilharia e tanques do governo contra um bairro residencial", disse a declaração da ONU, que não tem o mesmo valor de uma resolução de cumprimento obrigatório. "Tal uso ultrajante da força contra a população civil constitui uma violação da lei internacional aplicável e dos compromissos do governo sírio conforme as Resoluções da ONU", acrescentou o texto.

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Jornal da Paraíba

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