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COTIDIANO

Suspeitos de roubar R$ 3 mi em peças de joalheria no Pará são presos na PB

Eles foram apresentados nesta quinta (10), durante coletiva de imprensa. Prisão foi realizada pelas Polícias Civis dos dois Estados. 

Publicado em 10/12/2015 às 18:49

Quatro pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha que roubava joalherias em todo o Estado foram presas pela Polícia Civil. Elas foram apresentadas nesta quinta-feira (10), durante coletiva de imprensa. A prisão aconteceu na manhã desta quarta (9) durante a execução da 'Operação Princess'.

A Polícia Civil da Paraíba, por meio de seu Grupo de Operações Especiais (GOE), realizou na manhã desta quarta-feira (9) a ‘Operação Princess’, que resultou na prisão de quatro pessoas, três delas suspeitas de furto a uma joalheria no Pará, de foram levadas peças equivalentes a R$ 3 milhões.

A ação policial aconteceu em apoio a equipes da Polícia Civil do Pará, no cumprimento de mandados de prisão preventiva dos envolvidos. Durante o trabalho, uma mulher também foi presa em flagrante por receptação de joias furtadas e ainda resistência e desacato.

De acordo com o delegado titular do GOE, Allan Terruel, a Polícia Civil paraibana agiu de forma integrada em relação ao que foi desenvolvido pela Polícia Civil do Pará, ao localizar e cumprir as ordens judiciais para a prisão de Marcelo Nascimento dos Santos, de 40 anos; Paula Saionara dos Santos, sem idade divulgada; e uma mulher identificada apenas como Marilene Vieira do Nascimento.

“Essas pessoas são suspeitas de envolvimento no furto da joalheria Princess, localizada no Shopping Pátio Belém, na capital do Pará, no qual foram levadas joias avaliadas em R$ 3 milhões. Imagens do circuito interno do estabelecimento ajudaram na identificação dos responsáveis pelo crime”, relatou o delegado.

Ainda segundo Terruel, na Paraíba os mandados foram cumpridos nas cidades de Cabedelo e Campina Grande. “Com Marcelo, foi encontrado um cordão de ouro, e com Lucilene Nascimento dos Santos, 34, um cordão e um anel. Esta última foi autuada em flagrante pela receptação e por resistência e desacato”, afirmou, acrescentando que os objetos e os suspeitos foram identificados pela vítima do furto, que acompanhou as diligências.

Há ainda indícios de que o grupo esteja envolvido em crimes do mesmo tipo registrados nos estados do Piauí e Rio Grande do Norte. Todos os presos foram encaminhados à sede do Grupo Especializado, no Centro de João Pessoa, para os procedimentos necessários. Uma autorização será pedida pelo GOE ao Poder Judiciário, a fim de que os presos sejam encaminhados ao estado do Pará.

Imagem

Jornal da Paraíba

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