COTIDIANO
Suspensão de aulas em municípios paraibanos após ataques no RN é destaque da semana
Além da suspensão de aulas, público escolheu como destaques o resultado da lista de espera do Sisu e uma notícia do caso Braiscompany.
Publicado em 19/03/2023 às 12:55
A notícia sobre suspensão de aulas em municípios paraibanos, após ataques no Rio Grande do Norte, foi o principal destaque da semana, com 85% dos votos. Os destaques são escolhidos pelos seguidores do JORNAL DA PARAÍBA no Instagram, via enquete. Em segundo lugar, ficou a notícia sobre o resultado da lista de espera do Sisu.
Os municípios de Uiraúna e Várzea, ambos localizados na divisa do Rio Grande do Norte, foram os primeiros da Paraíba a suspender as respectivas aulas por causa dos ataques criminosos que veem sendo registrados há pelo menos três dias no estado vizinho. A decisão foi tomada inicialmente pela Prefeitura Municipal de Uiraúna e logo depois acompanhada pela Prefeitura Municipal de Várzea.
Nos dois casos, a medida vale para esta quinta-feira (16) e sexta-feira (17), de forma que as aulas não vão ser retomadas antes de segunda-feira (20). Uiraúna faz limite com os municípios potiguares de Paraná e Luís Gomes. Já no caso de Várzea, a cidade faz limite com os municípios potiguares de Ouro Branco e São José do Sabugi.
Em segundo lugar, com 78%, ficou a divulgação da 1ª chamada da lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2023.1, na segunda-feira (13). O candidato deve acessar o site do programa para saber se foi convocado na universidade em que escolheu para ingressar em uma vaga no ensino superior. Neste primeiro semestre de 2023, as instituições públicas de ensino superior do estado ofereceram, juntas, quase 19 mil vagas pelo Sisu.
Para competir por uma vaga pelo Sisu 2023, o candidato precisa ter feito as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na edição 2022 e tirado uma nota maior que zero.
Em terceiro lugar, com 75% dos votos, os seguidores do JORNAL DA PARAÍBA no Instagram escolheram uma notícia sobre o caso Braiscompany. Um empresário paraibano recorreu à Justiça para liberar uma embarcação avaliada em R$ 1 milhão e interditada pela Justiça Federal no âmbito da Operação Halving, deflagrada mês passado pela Polícia Federal e pelo MPF para apurar fraudes em um esquema de criptoativos na empresa.
Conforme o advogado do empresário, ele teria investido o barco e mais R$ 500 mil na empresa, adquirindo R$ 1 milhão em criptomoedas; mas o pagamento dos rendimentos começou a atrasar e, através de um acordo, recebeu de volta a embarcação do empresário Antônio Neto, sócio da Brais. O problema é que o bem ainda consta na declaração de imposto de renda do proprietário da Braiscompany, o que motivou a medida cautelar determinada pela Justiça. No embargo os advogados pedem o desbloqueio da embarcação e dizem ter documentos que provam os acordos e a negociação.
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