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VIDA URBANA

Operação Verão notifica três estabelecimentos na Orla de Cabo Branco

Condições de higiene do ambiente e dos alimentos; acondicionamento de comidas e roupas dos funcionários são alguns dos pontos observados

Publicado em 12/01/2016 às 10:07

A operação verão da Vigilância Sanitária de João Pessoa começou na segunda-feira (11) com apreensões e notificações de três estabelecimentos, na orla do Cabo Branco. O primeiro dia da operação contou com uma equipe de cinco inspetores sanitários, que fiscalizaram cinco estabelecimentos.

Um estabelecimento sofreu apreensões de produtos e outros dois foram notificados a sanar irregularidades no prazo máximo de 24 horas. As fiscalizações, que têm objetivo de garantir a qualidade na alimentação e atendimento oferecidos por esses estabelecimentos à população e aos turistas que estão visitando a cidade, vão ocorrer durante todo o mês de janeiro em todos os bares, restaurantes e quiosques das orlas urbanas da capital, dos bairros do Cabo Branco, Tambaú, Bessa e Manaíra.

Condições de higiene sanitárias do ambiente, dos alimentos e dos utensílios, assim como, o acondicionamento dos alimentos e as vestimentas adequadas das pessoas que trabalham nos estabelecimentos são alguns dos pontos observados e analisados pela vigilância durante as fiscalizações. Nos estabelecimentos visitados, os inspetores encontraram irregularidades na ausência de registro de alimentos de origem animal, higiene precária e mal acondicionamento de resíduos e alimentos.

“No primeiro caso, fizemos a apreensão de três garrafas de manteiga da terra, por não apresentarem registro. Em outros dois quiosques detectamos graves problemas de higiene e no acondicionamento de alimentos. Fizemos a apreensão e nos dois últimos demos prazo de 24 horas para regularizarem a situação”, frisou Marly da Silva Pereira, coordenadora do setor alimentar da Vigilância sanitária de João Pessoa.

Os estabelecimentos notificados assinaram um termo de apreensão que vai originar um processo administrativo, em que será definido que tipo de penalidade o estabelecimento sofrerá, multa ou advertência. “Casos críticos, como as infestações de pragas são um dos motivos que justificam a interdição do estabelecimento pela vigilância de imediato, após verificar a irregularidade, já é interditado. Fica interditado até que se cumpram as determinações firmadas no termo de interdição lavrado, por enquanto ainda não aconteceu nenhuma notificação desse tipo”, contou a inspetora Marly.

As ações de fiscalização neste tipo de estabelecimento fazem parte do calendário da Vigilância Sanitária durante todo o ano, mas as visitas estão sendo intensificadas no verão por conta da maior procura do público nesta época do ano.

Comerciantes
Para os comerciantes, mesmo àqueles que receberam notificações, a visita dos inspetores da vigilância é uma ação importante e que garante credibilidade aos estabelecimentos.

"Contudo, também existem muitas outras coisas erradas, ambulantes na orla marítima que vendem de tudo e de qualquer jeito, aqui não. Nós sempre prezamos pela higiene e estávamos sempre fervendo os alimentos, cozinhando, para evitar contaminação. A vigilância deve fiscalizar todos os estabelecimentos, de restaurantes aos ambulantes, assim acho justo”, comentou Joelda Cavalcante da Costa, 62 anos, proprietária de um quiosque.

Imagem

Jornal da Paraíba

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